Nos últimos dias, o brilho tão próprio de Lisboa foi substituído por uma sensação de desconfiança de locais e turistas, que questionam tudo aquilo que davam como adquirido. No meio dos cacos da tragédia, das lágrimas, do medo e da insegurança, Pedro Nuno Santos pede a demissão de Carlos Moedas, e a sua opositora, Alexandra Leitão, lamenta o monólogo do presidente da Câmara, sem direito a perguntas. Com as autárquicas marcadas para outubro, derrocada política pode ser um risco.
O presidente do Governo Regional da Madeira considera que o secretário regional do Turismo, Ambiente e Cultura "é uma pessoa educada". "Quem faz a demissão do Governo sou eu", atirou ainda Albuquerque.
E o que é digno de registo é que, apesar de estar financeiramente de rastos, a SIC conseguiu aproximar-se de forma extraordinária da TVI, e prepara-se para reduzir para metade, ou menos de metade, a distância em relação ao líder.
Oitenta anos depois das falas do ódio, a paz seria o lugar onde palestinianos e israelitas haveriam de se encontrar. Porém, com tanta raiva nos dentes, estão condenados ao apocalipse.
Filipe Silva foi casado durante 30 anos com Maria Mendes de Almeida, descendente dos fundadores da Vista Alegre, numa união que representava a junção de duas famílias bem sucedidas e com história. Casamento ruiu há um ano... mas não oficialmente.
Maria João Carioca e João Diogo Silva, também membros do conselho de administração da petrolífera, são "os senhores que se seguem para substituir Filipe Silva, que apresentou a demissão esta semana. Ocuparão o cargo de CEO de forma interina.
Filipe Silva, o antigo CEO da Galp que deixa o lugar alegando "motivos familiares" após a denúncia de envolvido com uma diretora de topo da empresa que reportava a ele, é casado há 30 anos. O caso viola as regras da empresa, que não permite ligações amorosas, em especial entre pessoas dependentes hierárquicos. E, sabe-se agora, envolve uma traição.
Sousa Tavares mostrou-se indignado ao comentar o caso amoroso do CEO da Galp dentro da empresa e que o levou a apresentar a carta de demissão. Diz que todo o processo é "inconstitucional, ilegal e amoral" e abre portas a caminhos perigosos para a liberdade individual de cada um.
Filipe Silva apresenta demissão de cargo de topo da Galp depois de a Comissão de Ética da empresa ter recebido uma denúncia anónima sobre o caso que mantinha com outra diretora, que alegadamente dependia de si hierarquicamente, comprometendo as normas da petrolífera. Affair leva a revolução na Galp mas dentro da empresa já há quem fale em "golpe de teatro", garantindo que quem devia sair... era Paula Amorim.