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THE MAG - THE WEEKLY MAGAZINE BY FLASH!

Desilusões, desculpas e críticas! Harry, o príncipe que se tornou petulante e rude

A ingratidão é grande e a dor também! O neto preferido de Isabel II voltou a dar uma dura facada no coração de quem sempre o protegeu ao escolher não comparecer na cerimónia religiosa de homenagem ao duque de Edimburgo. As razões que apresentou para a sua ausência não convenceram ninguém e as críticas não se fizeram esperar. Cada vez mais distante da família e do coração dos britânicos, Harry arrisca-se em breve a ser ‘persona non grata’ no Reino Unido.
Por Ana Cristina Esteveira | 31 de março de 2022 às 23:49
Rainha Isabel II, príncipe Harry Flash
Rainha Isabel II, príncipe Harry Flash
Rainha Isabel II, príncipe Harry Flash
Rainha Isabel II, príncipe Harry Flash
Rainha Isabel II, príncipe Harry Flash
Rainha Isabel II, príncipe Harry Flash
Rainha Isabel II, príncipe Harry Flash
Rainha Isabel II, príncipe Harry Flash
Rainha Isabel II, príncipe Harry Flash
Rainha Isabel II, príncipe Harry Flash
Rainha Isabel II, príncipe Harry Flash
Rainha Isabel II, príncipe Harry Flash
Rainha Isabel II, príncipe Harry Flash
Rainha Isabel II, príncipe Harry Flash

Se tudo isto tivesse acontecido há uns anos, é certo que Isabel II nunca iria dar sinais de fragilidade em público. É garantido que as mágoas familiares nunca iriam transparecer para o exterior. É indubitável que os golpes que tem recebido do neto nunca iriam deixar tantas marcas no seu íntimo. Mas a rainha de Inglaterra tem 95 anos, uma saúde frágil e, além do mais, perdeu há um ano o maior e mais indestrutível apoio: o seu marido, o príncipe Philip. Portanto, e só por isso, é que a monarca se foi tão a baixo com mais este desrespeito de Harry.

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Doeu-lhe tanto subir ala central da Abadia de Westminster, em Londres, ampara pelo filho André e saber que a única pessoa que não estava lá era o seu neto. Conseguiu reunir toda a família Windsor, reis e rainhas das casas mais importantes da realeza europeia também lá estavam, figuras de destaque da política de Inglaterra não faltaram, individualidades de peso do mundo das finanças aceitaram o seu convite para prestarem uma justa homenagem ao duque de Edimburgo, mas Harry não se dignou a juntar-se a ela para esta cerimónia que lhe dizia tanto ao coração. Um rude golpe para a monarca.

Como pode continuar a proteger o príncipe se ele não tem em consideração por ela? Sente-o cada vez mais distante e mais isolado. E, isso, preocupa-a sobremaneira. Pois, não acredita que o casamento com Meghan Markle seja para sempre. Quem abrirá os braços ao neto rebelde em caso de acontecer um divórcio? Quem o aceitará de volta ao seio familiar? Sabe a rainha que até os amigos já se afastaram do duque de Sussex, não por vontade própria, mas porque o neto deixou aos poucos de cultivar essas amizades. Dizem que por forte influência da norte-americana. Harry vive numa bolha imposta pela mulher!

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Duques de Sussex Flash
Duques de Sussex Flash
Duques de Sussex Flash
Duques de Sussex Flash
Duques de Sussex Flash
Duques de Sussex Flash
Duques de Sussex Flash
Duques de Sussex Flash
Duques de Sussex Flash
Duques de Sussex Flash

Será que o príncipe Harry estava consciente da onda de críticas a que estaria sujeito ao não comparecer na cerimónia de homenagem do avô? A verdade é que a sua ausência está a ser classificada como um ato "de grande petulância" e de "má educação" por muitos especialistas em assuntos da realeza. "Harry sabia que seria considerado petulante e rude. E se ele não tivesse recusado o convite, Meghan tê-lo ia feito, ou seja, seria ela a não comparecer", opinou Ingrid Seward, diretora da revista ‘Majesty’. Também se reparou num pormenor: Harry e a mulher nem sequer se dignaram a enviar flores em seu nome. A arrogância do casal é cada vez mais visível aos olhos de todos. E a popularidade dos Sussex desce a cada nova desfaçatez, especialmente quando esta é feita contra a rainha. Os britânicos desaprovam os comportamento de Harry e Meghan e sentem-se desiludidos, especialmente com o filho mais novo de príncipe Carlos e da princesa Diana.

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Ingrid Seward nem entende que o príncipe não tenha dado uma explicação sólida para a sua ausência. Considera esta especialista em assuntos reais que o argumento de que os duques de Sussex estariam expostos a perigos por falta de segurança pessoal não é plausível, dado que a abadia estava cheia de agentes e de seguranças e que eles estão longe de serem as personalidades mais importantes quando se compara com todos os que marcaram presença nesta homenagem. Diz ainda que esta foi uma "oportunidade desperdiçada" para que Harry e Meghan se aproximassem da família e apresentassem a filha, a pequena Lilibeth Diana, aos avós, aos tios e aos primos. Além disso, Archie também teria a possibilidade de conhecer a família que perdeu com esta tão longa ausência. Nesta sua apreciação, Seward considerou ainda que o duque de Sussex se vai arrepender por não ter prestado o seu último tributo ao avô. Será uma coisa que vai ficar a remoer na sua consciência e da qual se vai poder libertar.

Por sua vez, a biógrafa real Angela Levin tem dúvidas que Harry se venha a aperceber do seu "terrível comportamento".  Acredita que nem sequer vai perceber do mal que fez ao não viajar para Londres e marcar presença à cerimónia religiosa: "Ele é uma pessoa tão mudada que é difícil saber se se vai arrepender de não ter comparecido", disse Levin ao ‘The Sun’. E acrescentou com alguma mágoa: "O Harry que entrevistei era carinhoso, gentil e instintivo. Hoje em dia, ele está tão cheio de ressentimentos". Acrescentou: "Não parece ter um alcance mais amplo para se importar com as coisas, a menos que sejam coisas que o afetem ele e ou a Meghan". E deixa o reparo: "Muitos membros da realeza fizeram o esforço de não faltar, mas a desculpa patética de Harry é que ele não se sentia seguro".

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A desculpa esfarrapada de Harry de que foi a falta de segurança que o impediu de se juntar à família para honrar o nome do príncipe Philip também mereceu duras críticas por parte de Richard Griffin, que passou 14 anos como oficial de proteção real do marido de Isabel II. Atirou o antigo segurança: "A ausência de Harry foi uma grande deceção para todos. As pessoas perceberam isso e não deixaram de o dizer. Toda as pessoas com quem falei diziam que ele deveria ter ido à cerimónia". E mostra a sua indignação: "Toda essa conversa sobre não ter proteção pessoal, no que me diz respeito, foi uma desculpa patética. Ele deveria ter estado aqui para homenagear o avô". Richard Griffin esclareceu ainda: "No final das contas, se estivesse tão preocupado com a segurança, poderia ter ficado perto do irmão e do pai que têm uma segurança maravilhosa e estaria mais do que seguro".

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Sempre informada e atenta a tudo o que se diz sobre a família real, é evidente que Isabel II também leu todas estas (e muitas mais) opiniões que foram ditas sobre o neto. E, como se pode imaginar, a rainha sofre com tudo isto, pois tem de admitir que o que Harry fez foi inadmissível e todos estes analistas têm razão em criticarem o duque de Sussex. Apesar de todas as controvérsias, há quem continue a assegurar que o príncipe tem um amor muito especial pela avó: "Harry adora a avó, tem uma relação muito parecida à que o príncipe Carlos tinha com a rainha-mãe, a sua avó. E tem sido fundamentalmente ela [a rainha] que tem feito todos os possíveis para manter o contacto", explicou um antigo funcionário do palácio no livro 'Queen of our Times: The Life of Elizabeth II', de Robert Hardman.

 

 

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