
Decore este nome: Nelson Freitas. Não, não é o músico. É o novo melhor jovem chef do mundo... e é português!
Chef de Viana do Castelo é considerado o mais promissor nome da gastronomia nacional e internacional. Em Lisboa, dá cartas no restaurante do topo da Torre Vasco da Gama.
Portugal é conhecido pelo seu talento em diversas áreas, mas há muitos nomes que se destacam a nível internacional na gastronomia. Ao longo de várias décadas, temos assistido à escalada de sucesso de nomes como José Avillez, Henrique Sá Pessoa ou Vítor Sobral e agora há um novo nome a reter na memória, que já dá cartas e promete consagrar ainda mais o seu talento no futuro.
Chama-se Nelson Freitas, é português e foi consagrado o melhor jovem chef do mundo na quinta edição do prestigiado concurso San Pellegrino Young Chef Academy. Trata-se de uma distinção para profissionais com menos de 30 anos e que se estejam a destacar na gastronomia.
Na competição, que decorreu em Milão, Nelson Freitas brindou o júri com um salmonete crocante, ouriço-do-mar e alho negro caseiro, concebido em parceria com o mentor Filipe Carvalho, chef executivo no restaurante do Parque das Nações. Com o prato, conseguiu superar os restantes 15 chefs a concurso, numa vitória que o encheu de orgulho, uma vez que o júri era composto por alguns dos melhores chefs do mundo, como Pía León, Riccardo Camanini, Hélène Darroze, Vicky Lau e Nancy Silverton. No seu prato, fez questão de utilizar todas as partes do peixe, numa clara preocupação com a sustentabilidade, gesto que os jurados apreciaram. "Não é fácil ser sustentável, e nem sempre é o mais rentável, por isso cabe-nos encontrar um equilíbrio que corresponda as nossas necessidades diárias e futuras sem comprometer o bem-estar social, o crescimento económico e, claro, o meio ambiente", fez saber ao 'Expresso', mostrando-se feliz e orgulhoso com o crescimento da gastronomia lusa. "A gastronomia portuguesa cada vez tem mais peso para além das nossas fronteiras e gradualmente o reconhecimento será inevitável. Acho que temos excelentes chefs que já trabalham diariamente em Portugal e até mesmo internacionalmente que promovem o nosso país e transmitem a nossa identidade através do que fazemos melhor que é a comida. Na minha opinião, esse é o caminho a seguir."
Na competição, que decorreu em Milão, Nelson Freitas brindou o júri com um salmonete crocante, ouriço-do-mar e alho negro caseiro, concebido em parceria com o mentor Filipe Carvalho, chef executivo no restaurante do Parque das Nações. Com o prato, conseguiu superar os restantes 15 chefs a concurso, numa vitória que o encheu de orgulho, uma vez que o júri era composto por alguns dos melhores chefs do mundo, como Pía León, Riccardo Camanini, Hélène Darroze, Vicky Lau e Nancy Silverton. No seu prato, fez questão de utilizar todas as partes do peixe, numa clara preocupação com a sustentabilidade, gesto que os jurados apreciaram. "Não é fácil ser sustentável, e nem sempre é o mais rentável, por isso cabe-nos encontrar um equilíbrio que corresponda as nossas necessidades diárias e futuras sem comprometer o bem-estar social, o crescimento económico e, claro, o meio ambiente", fez saber ao 'Expresso', mostrando-se feliz e orgulhoso com o crescimento da gastronomia lusa. "A gastronomia portuguesa cada vez tem mais peso para além das nossas fronteiras e gradualmente o reconhecimento será inevitável. Acho que temos excelentes chefs que já trabalham diariamente em Portugal e até mesmo internacionalmente que promovem o nosso país e transmitem a nossa identidade através do que fazemos melhor que é a comida. Na minha opinião, esse é o caminho a seguir."
Na competição, que decorreu em Milão, Nelson Freitas brindou o júri com um salmonete crocante, ouriço-do-mar e alho negro caseiro, concebido em parceria com o mentor Filipe Carvalho, chef executivo no restaurante do Parque das Nações. Com o prato, conseguiu superar os restantes 15 chefs a concurso, numa vitória que o encheu de orgulho, uma vez que o júri era composto por alguns dos melhores chefs do mundo, como Pía León, Riccardo Camanini, Hélène Darroze, Vicky Lau e Nancy Silverton.
No seu prato, fez questão de utilizar todas as partes do peixe, numa clara preocupação com a sustentabilidade, gesto que os jurados apreciaram. "Não é fácil ser sustentável, e nem sempre é o mais rentável, por isso cabe-nos encontrar um equilíbrio que corresponda as nossas necessidades diárias e futuras sem comprometer o bem-estar social, o crescimento económico e, claro, o meio ambiente", fez saber ao 'Expresso', mostrando-se feliz e orgulhoso com o crescimento da gastronomia lusa.
"A gastronomia portuguesa cada vez tem mais peso para além das nossas fronteiras e gradualmente o reconhecimento será inevitável. Acho que temos excelentes chefs que já trabalham diariamente em Portugal e até mesmo internacionalmente que promovem o nosso país e transmitem a nossa identidade através do que fazemos melhor que é a comida. Na minha opinião, esse é o caminho a seguir."