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WEEKEND GOURMET

Decore este nome: Nelson Freitas. Não, não é o músico. É o novo melhor jovem chef do mundo... e é português!

Chef de Viana do Castelo é considerado o mais promissor nome da gastronomia nacional e internacional. Em Lisboa, dá cartas no restaurante do topo da Torre Vasco da Gama.
18 de outubro de 2023 às 22:32
Nelson Freitas distinguido Foto: Flash

Portugal é conhecido pelo seu talento em diversas áreas, mas há muitos nomes que se destacam a nível internacional na gastronomia. Ao longo de várias décadas, temos assistido à escalada de sucesso de nomes como José Avillez, Henrique Sá Pessoa ou Vítor Sobral  e agora há um novo nome a reter na memória, que já dá cartas e promete consagrar ainda mais o seu talento no futuro.

Chama-se Nelson Freitas, é português e foi consagrado o melhor jovem chef do mundo na quinta edição do prestigiado concurso San Pellegrino Young Chef Academy. Trata-se de uma distinção para profissionais com menos de 30 anos e que se estejam a destacar na gastronomia.

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Nelson Freitas é natural de Viana do Castelo e trabalha como junior sous chef no estrelado Fifty Seconds, no cimo da Torre Vasco da Gama.

Nelson Freitas trabalha no restaurante Fifty Seconds

Na competição, que decorreu em Milão, Nelson Freitas brindou o júri com um salmonete crocante, ouriço-do-mar e alho negro caseiro, concebido em parceria com o mentor Filipe Carvalho, chef executivo no restaurante do Parque das Nações. Com o prato, conseguiu superar os restantes 15 chefs a concurso, numa vitória que o encheu de orgulho, uma vez que o júri era composto por alguns dos melhores chefs do mundo, como Pía León, Riccardo Camanini, Hélène Darroze, Vicky Lau e Nancy Silverton.

No seu prato, fez questão de utilizar todas as partes do peixe, numa clara preocupação com a sustentabilidade, gesto que os jurados apreciaram. "Não é fácil ser sustentável, e nem sempre é o mais rentável, por isso cabe-nos encontrar um equilíbrio que corresponda as nossas necessidades diárias e futuras sem comprometer o bem-estar social, o crescimento económico e, claro, o meio ambiente", fez saber ao 'Expresso', mostrando-se feliz e orgulhoso com o crescimento da gastronomia lusa.

"A gastronomia portuguesa cada vez tem mais peso para além das nossas fronteiras e gradualmente o reconhecimento será inevitável. Acho que temos excelentes chefs que já trabalham diariamente em Portugal e até mesmo internacionalmente que promovem o nosso país e transmitem a nossa identidade através do que fazemos melhor que é a comida. Na minha opinião, esse é o caminho a seguir."

Foto: Flash
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Na competição, que decorreu em Milão, Nelson Freitas brindou o júri com um salmonete crocante, ouriço-do-mar e alho negro caseiro, concebido em parceria com o mentor Filipe Carvalho, chef executivo no restaurante do Parque das Nações. Com o prato, conseguiu superar os restantes 15 chefs a concurso, numa vitória que o encheu de orgulho, uma vez que o júri era composto por alguns dos melhores chefs do mundo, como Pía León, Riccardo Camanini, Hélène Darroze, Vicky Lau e Nancy Silverton.

No seu prato, fez questão de utilizar todas as partes do peixe, numa clara preocupação com a sustentabilidade, gesto que os jurados apreciaram. "Não é fácil ser sustentável, e nem sempre é o mais rentável, por isso cabe-nos encontrar um equilíbrio que corresponda as nossas necessidades diárias e futuras sem comprometer o bem-estar social, o crescimento económico e, claro, o meio ambiente", fez saber ao 'Expresso', mostrando-se feliz e orgulhoso com o crescimento da gastronomia lusa.

"A gastronomia portuguesa cada vez tem mais peso para além das nossas fronteiras e gradualmente o reconhecimento será inevitável. Acho que temos excelentes chefs que já trabalham diariamente em Portugal e até mesmo internacionalmente que promovem o nosso país e transmitem a nossa identidade através do que fazemos melhor que é a comida. Na minha opinião, esse é o caminho a seguir."

Na competição, que decorreu em Milão, Nelson Freitas brindou o júri com um salmonete crocante, ouriço-do-mar e alho negro caseiro, concebido em parceria com o mentor Filipe Carvalho, chef executivo no restaurante do Parque das Nações. Com o prato, conseguiu superar os restantes 15 chefs a concurso, numa vitória que o encheu de orgulho, uma vez que o júri era composto por alguns dos melhores chefs do mundo, como Pía León, Riccardo Camanini, Hélène Darroze, Vicky Lau e Nancy Silverton.

No seu prato, fez questão de utilizar todas as partes do peixe, numa clara preocupação com a sustentabilidade, gesto que os jurados apreciaram. "Não é fácil ser sustentável, e nem sempre é o mais rentável, por isso cabe-nos encontrar um equilíbrio que corresponda as nossas necessidades diárias e futuras sem comprometer o bem-estar social, o crescimento económico e, claro, o meio ambiente", fez saber ao 'Expresso', mostrando-se feliz e orgulhoso com o crescimento da gastronomia lusa.

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"A gastronomia portuguesa cada vez tem mais peso para além das nossas fronteiras e gradualmente o reconhecimento será inevitável. Acho que temos excelentes chefs que já trabalham diariamente em Portugal e até mesmo internacionalmente que promovem o nosso país e transmitem a nossa identidade através do que fazemos melhor que é a comida. Na minha opinião, esse é o caminho a seguir."

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