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POLÉMICA

As traições, as fobias, as perseguições e as drogas que destruiram os ABBA

Um sucesso estrondoso, tédio matrimonial, drogas e excesso de trabalho causaram o fim dos dois casais dos ABBA. A extinção do amor entre os pares do grupo ditou o fim da banda pop sueca dos anos 70 e 80. Agora estão de volta.
Por João Bénard Garcia | 29 de abril de 2018 às 12:58
ABBA Flash
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São a 2.ª banda com mais discos vendido em todo o mundo depois dos Beatles, com 500 milhões de cópias, para sermos exatos. O quarteto fenómeno é herói nacional na sua Suécia natal e até existe um museu com a sua história, com as histórias das suas músicas e também com as suas folclóricas vestimentas, bem ao estilo da 'disco music' dos anos 70 e 80 do século passado. Falamos nos 'ABBA', o quarteto nórdico composto por Anni-Frida, Benny, Björn e Agnetha que, em 1974, surpreendeu a Eurovisão com o tema musical 'Waterloo', tornando-se uma referência no mundo da música, com temas que nunca mais pararam de ser tocados nas rádios, nas televisões ou dançado em discotecas.

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Agnetha Fältskog Flash
Benny Andersson Flash
Anni-Frid Lyngstad Flash
Björn Ulvaeus Flash
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O grupo extinguiu-se em 1982 depois de não ter resistido às traições amorosas dos elementos masculinos, a relações extramatrimoniais variadas com pessoas fora do grupo, mas também porque a fama conduziu a excessos, como as drogas e o álcool. A banda acabou da pior maneira. Até agora. No 44.º aniversário do grupo revelação, os 'ABBA' acabam de anunciar que estão de volta aos palcos com dois novos temas musicais e prometerm uma tourné para o primeiro semestre de 2019.

BANDA SUCESSO FICOU MARCADA POR TRAGÉDIAS, TRAIÇÕES E DIVÓRCIOS

Durante o apogeu do grupo, as relações entre os companheiros acabaram por atingir um patamar muito acima da componente artística. Agnetha estava casada com Björn e Benny era o marido de Anni-Frida. Traições matrimoniais de Benny e Bjorn levaram aos divórcios em 1979 e 1981. Depois das separações, a banda resistiu apenas mais uns meses e só voltaram agora a juntar vozes e instrumentos, 36 anos depois.

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O sucesso transformou a vida de Agnetha, que vivia em pânico com agorafobia, vítima da pressão do ritmo da banda e da exposição pública, entregou-se ao alcoolismo. Benny revelou anos mais tarde que teve que pedir ajuda para combater a sua adição de álcool, o que conseguiu só em 2001.

Agnetha, a mais icónica cantora do grupo viveu mesmo uma vida de terror e tragédias, antes e depois da rutura do grupo. A vida pessoal da cantora caiu a pique, somando à sua existência casamentos dissolvidos, um infindável e desastrosa vida amorosa, álcool, drogas, um acidente de viação que quase a matou, o suicídio da sua mãe em 1984 e a perseguição de fãs obsessivos que a levaram a isolar-se do mundo até 2004.

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