Bárbara Guimarães foi apanhada a conduzir... embora esteja impedida por causa "do álcool"
A estrela da SIC não pode conduzir, depois de ter ficado sem carta quando foi apanhada com 2,8 gramas/litro no sangue, mas foi "caçada" a estacionar o BMW no parque subterrâneo ao lado do tribunal no dia em que o ex-marido foi condenado a uma pena de quatro anos e meio de prisão.
Bárbara Guimarães está impedida de conduzir desde que, na madrugada de 9 de outubro, danificou nove viaturas estacionadas nas imediações da Pousada Dom Afonso II, em Alcácer do Sal e acusou uma taxa de alcoolemia superior a 2,8 gramas de álcool por litro de sangue.
Porém,no passado dia 31 de outubro, o dia da leitura da sentença em que o ex-marido, Manuel Maria Carrilho, foi condenada a uma pena suspensa de quatro anos e meio de prisão, foi ela quem conduziu o SUV BMW X3 e o estacionou num parque subterrâneo próximo do Campus da Justiça, em Lisboa.
A revista 'Nova Gente' fotografou a apresentadora da SIC a estacionar a viatura no parque subterrâneo, a sair do lugar do condutor e "apanhou" ainda os dois passageiros que a acompanhavam: o assessor João Vieira e o advogado Pedro Reis.
Recorde-se que na manhã de dia 9 de outubro, a estrela da SIC não compareceu no tribunal de Grândola, como estava obrigada por ordem dos militares da GNR que tomaram conta do acidente provocado pela mãe de Dinis Maria, de 13 anos, e de Carlota, de 7.
Horas depois do desastre, Bárbara Guimarães preferiu regressar a Lisboa quando estava obrigada pelas autoridades a se apresentar perante a justiça. Para já o aparatoso acidente de Bárbara Guimarães deu origem a um processo-crime que em breve lhe poderá trazer dissabores.
Além de ter cometido um crime grave que lhe poderá custar uma pena de prisão até um ano ou multa até 120 dias e inibição de conduzir entre três meses e um máximo de três anos, o ex-marido, Manuel Maria Carrilho, avançou, no âmbito do processo de regulação do poder parental que corre no tribunal de família e menores de Lisboa, com uma providência a pedir com urgência a tutela da filha Carlota, de sete anos, que, alega, correrá riscos por estar ao cuidado da progenitora.