Bombeiro Dudu recusou presente de luxo que Marco Paulo já lhe tinha comprado e lhe quis oferecer. Saiba porquê
A revelação foi feita por Cláudia Jaques quando se discutia a entrada do herdeiro do cantor no 'Big Brother Verão'.Esta quinta-feira, a entrada do bombeiro Eduardo Ferreira - mais conhecido por Dudu - no 'Big Brother Verão', da TVI, foi assunto de conversa no 'Conversas de Café' do 'Dois às 10', da estação de Queluz de Baixo.
Enquanto se discutia a amizade do bracarense com Marco Paulo - que lhe rendeu uma parte da herança do cantor - Cláudia Jacques fez uma revelação inédita até agora.
"O Marco Paulo quis comprar-lhe um carro, um Mercedes, e chegou a comprar-lhe o carro mas ele não aceitou", começou por dizer.
Quando Cristina Ferreira questionou a razão que o levou a recusar o carro, a comentadora explicou: "Porque ele achou que ia dar muito nas vistas, de repente um bombeiro, que toda a gente sabe quanto ganha, aparecer em Braga com um Mercedes. Ele não aceitou".
Recorde-se que foi junto de Dudu que Marco Paulo encontrou uma "segunda vida", em Braga, para onde fugia quando queria escapar à realidade e distanciar-se da doença. O bracarense apresentou o artista ao seu grupo de amigos e, no norte do País, proporcionaram-lhe momentos inesquecíveis. Um deles foi relatado pelo próprio Dudu dentro da casa do 'Big Brother Verão'.
Em conversa com Fábio Paim, Dudu começou por falar do quão feliz Marco Paulo era junto dele e dos seus amigos bracarenses.
"O Marco Paulo era mesmo feliz em Braga. O pessoal só tem de estar orgulhoso [daquilo] que nós proporcionámos ao Marco em Braga. Se ele não fosse para Braga, já tinha falecido há muito tempo. Ele ganhou vida em Braga!", começou por dizer.
"Eu via-o como um amigo, como estamos agora aqui. Eu tratava-o por Marco, ele andava no meu Smart!", acrescentou, entusiasmado.
De seguida, Dudu contou como ajudou a concretizar um grande sonho da vida de Marco Paulo: o de o levar a uma discoteca.
"Tenho uma cena engraçada com ele: ele queria ir uma discoteca e nós levámo-lo à Dona Rosa", um espaço noturno na terra do bombeiro.
"Fui eu, ele, a Dona Elvira do restaurante e o Joaquim. Chegámos lá, havias de o ver. Parecia uma criança grande, que loucura ver aquela felicidade dele", contou.
"Havias de ver a alegria dele por uma coisa normal, banal... São esses momentos que recordo com o Marco e que o fez viver", acrescentou.