Ele não está a aguentar a pressão. Cláudio Ramos vive dias de medo
Apesar de surgir sempre com um sorriso no rosto a pandemia está a começar a marcar Cláudio Ramos que já não aguenta mais
Tem um novo projecto, com Teresa Guilherme, 'O Big Brother- Dulplo Impacto', e tudo aponta que Cristina Ferreira, patroa e alegada amiga, lhe tenha guardada mais uma prenda. Mas, neste Outono, a pandemia está a deixar Cláudio Ramos num estado de ansiedade e tristeza que ele ilustrou pela primeira vez nas suas redes sociais. O apresentador tem vivido uma fase complicada, e nos últimos tempos até alvo de algumas críticas, desde que perdoou Cristina Ferreira, mas é a pandemia que está de facto a dar cabo do seu sorriso e da forma como encara o mundo: com um sorriso.
O apresentador tem vivido uma fase complicada, e nos últimos tempos até alvo de algumas críticas, desde que perdoou Cristina Ferreira, mas é a pandemia que está de facto a dar cabo do seu sorriso e da forma como encara o mundo: com um sorriso.
Tudo isto vem a propósito da mudança da hora que acontece hoje, 24 de Outubro onde demonstra que sente falta de dias de sorrisos, abraços e mais segurança. "Recuemos até ao dia onde andávamos pela rua sem medo. Onde as máscaras eram uma coisa de médicos e enfermeiros (...) Os abraços uma constante. Saíamos sem pensar e voltávamos a sair vezes sem conta. Recuemos ao tempo onde vivíamos cheios de certezas absolutas. Onde viajar dependia apenas de dinheiro e agenda. Onde se ia ao teatro sem medo, ao cinema sem medo, a um concerto sem medo. Onde marcávamos um jantar sem medo, conhecíamos um brunch sem medo, descobríamos lugares sem medo", escreve.
"Hoje, que muda a hora, cada um de nós pode ir onde quer usando a imaginação. O que não nos podemos esquecer é que o mundo não recua como a hora e por isso é importante o cuidado. É importante a máscara. A distância de segurança. Evitar lugares com gente (...) Não brinquemos com coisas sérias que estão aí os números a avisar toda a gente que quem manda no universo é o universo."
E depois lá explica que o medo...até a ela chegou. "O medo condiciona? Claro que sim. É preciso dar-lhe tempo e espaço. Não permitir que nos silencie. Mas há que o respeitar. Respeitemo-nos uns aos outros".