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Prisão onde está Ronaldinho tem festas loucas com mulheres, bebidas alcoólicas e telemóveis

O antigo jogador brasileiro está detido no Paraguai por falsificação de documentos e deve continuar preso por pelo menos seis meses, prazo que a procuradoria tem para concluir a investigação.
10 de março de 2020 às 16:36
Ronaldinho Foto: Cofina Media
Ronaldinho Foto: Instagram
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A prisão paraguaia onde Ronaldinho e o irmão se encontram detidos desde 5 de março parece que não é propriamente um modelo de retidão. Segundo uma reportagem do canal 'SNT Paraguai', citada pelo 'Record', que foi para o ar em novembro de 2018, o funcionamento interno do edifício governamental onde os dois brasileiros estão encarcerados - por falsificação dos passaportes - deixa muito a desejar.

A prisão é conhecida pelos subornos para organizar festas privadas, mas as "facilidades" do estabelecimento prisional não ficam por aqui. Segundo o 'SNT Paraguai' "entram mulheres, sem nenhum problema", os presos chegam a ter eletrodomésticos, bebidas alcoólicas, telemóveis e até instalações privadas.

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Entretanto, o ministro da Secretaria Nacional Anticorrupção do Paraguai, René Fernández, explicou que Ronaldinho e o irmão terão depositado cerca de 8 mil euros num banco público do Paraguai, com o intuito de iniciarem o processo de naturalização, algo que não poderia teoricamente acontecer, por nenhum deles ter no mínimo três anos de residência no país.

Ronaldinho detido no Paraguai Foto: Cofina Media

No Brasil, o site UOL dá conta que o governo de Bolsonaro está a tentar ajudar, discretamente, Ronadinho Gaúcho, que foi um apoiante do atual presidente brasileiro durante a campanha. Conta o mesmo site que o ministro da Segurança Pública, Sérgio Moro, terá telefonado às autoridades paraguaias no sentido de se inteirar sobre a situação do antigo craque.

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Apesar de não querer envolver a figura de Bolsonaro no processo, a defesa do ex-jogador já tinha informado o consulado brasileiro em Assunção sobre a suposta irregularidade da prisão preventiva. E o cônsul assistiu à sessão no tribunal onde foi julgado o recurso da medida de coação, que acabou por ser mantida. 

A defesa de Ronaldinho acredita que o ex-jogador esteja a ser utilizado como 'bandeira' da luta do governo do Paraguai contra os criminosos que falsificam documentos.

Uma juíza paraguaia decidiu que Ronaldinho fica detido naquele país até que a investigação esteja concluída. No Paraguai, a procuradoria-geral tem de apresentar um caso em tribunal no prazo máximo de seis meses. Não foi permitida prisão domiciliar ao ex-jogador, de 39 anos de idade.

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