Tensão no estúdio! Liliana Campos e Heitor Lourenço têm 'bate-boca' em direto

Bibá Pitta, 59 anos de idade, é uma figura do social, presença assídua nas páginas da chamada imprensa 'cor de rosa', seja nas festas mais badaladas ou no papel de mãe. Casada há 27 anos com o médico Fernando Gouveia, Bibá tem cinco filhos, vive no Estoril e foi relações-públicas, com algumas participações pontuais em programas de televisão.

Muito acarinhada no meio social, Bibá acabou por ser ponto de discórdia no 'Passadeira Vermelha', conduzido por Liliana Campos. Os comentadores de serviço – Heitor Lourenço, Sara Norte e Nuno Azinheira – esmiuçaram a entrevista de Bibá Pittá à revista 'Nova Gente'. 

Durante os comentários, sublinhou-se o facto de Bibá Pitta ter de se dedicar à educação dos cinco filhos, em especial de Madalena, que tem Síndrome de Down. Foi um dos comentários de Nuno azinheira que iniciou a polémica no estúdio, ao referir que Bibá "trabalha", com Liliana Campos a rebater: "A Bibá nunca teve um horário de trabalho 'nine to five' (das nove às cinco), isso nunca teve". 

A apresentadora fez questão ainda de frisar que a relações-públicas sempre viveu uma vida priviligiada pela condição financeira dos seus pais. Discordante, Heitor Lourenço viu-se obrigado a intervir. "Eu tenho só que discordar uma coisinha contigo, eu acho que isso… A Bibá fez vários trabalhos e é uma pessoa trabalhadora". A resposta acabou por aquecer os ânimos em estúdio. 

"Quais trabalhos?", questionou Liliana que continuou: "Heitor, a Bibá sempre disse em conversas que não trabalhava, que se dedicou aos filhos, se tu disseres que fez uns comentários, trabalhou em televisão ok, mas foram coisas muito pontuais. Perguntei-te quais". 

Heitor recordou alguns trabalhos que Bibá realiza atualmente como o cargo que tem na Junta de Freguesia de Cascais ou os trabalhos como relações-públicas.

"Eu disse ‘hoje em dia pode estar’ mas, durante a vida, porque tinha cinco filhos e fez um trabalho incrível não… Mas a própria Bibá dizia que, graças a Deus, não tinha a necessidade de trabalhar. (…) Fez coisas pontuais, era isso que eu estava a dizer. Claro que trabalhou", sustentou Liliana Campos, visivelmente agastada.