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Polémica

'Bad boy' até na prisão! Sentença de Sean 'Diddy' Combs aumenta por mau comportamento: saiba o que anda a fazer

O rapper e produtor musical multimilionário está a cumprir uma pena de quatro anos por crimes relacionados com prostituição.
Por FLASH! | 13 de novembro de 2025 às 15:15
'Bad Boy' até na prisão! Sentença de Sean 'Diddy' Combs aumenta por mau comportamento: saiba o que anda a fazer
Diddy
Sean 'Diddy' Combs
Diddy usa óculos de sol e casaco preto com riscas brancas
Sean 'Diddy' Combs numa das suas festas brancas
P. Diddy
Diddy
Sean 'Diddy' Combs
Diddy usa óculos de sol e casaco preto com riscas brancas
Sean 'Diddy' Combs numa das suas festas brancas
P. Diddy

A data de libertação de Sean 'Diddy' Combs acaba de ser adiada um mês, devido ao mau comportamento do rapper e produtor musical na prisão, onde está a cumprir pena de quatro anos e dois meses por crimes relacionados com prostituição.

De acordo com a 'Page Six', este adiamento estará relacionado com o mau comportamento do multimilionário caído em desgraça. Segundo a 'TMZ', Diddy, que está preso no Fort Dix Federal Correctional Institute, em Nova Jérsia, terá quebrado várias regras da prisão, entre as quais o consumo de álcool ilegal produzido pelos reclusos. Trata-se de uma mistura feita com açúcar fermentado, Fanta e maçãs.

Já de acordo com a 'CBS News', o fundador da Bad Boy Records também terá sido apanhado a ter uma conversa telefónica a três, no início deste mês, algo que não é permitido.

Recorde-se que o veredicto demorou 13 horas a ser tomado e foi uma decisão unânime dos 12 júris. Após ouvir o veredicto, Combs juntou as mãos em posição de oração e cumprimentou o seu advogado. O músico foi condenado por ter pagado viagens a mulheres e a trabalhadores ligados à prostituição masculina para terem relações sexuais.

Os procuradores defenderam que Combs coagia mulheres a participar nas suas festas sexuais onde eram cometidos atos abusivos envolvendo profissionais do mundo da prostituição que eram por si contratados. Garantia que essas mesmas mulheres consumiam drogas como cocaína e manipulava-as, ameaçando as suas carreiras ou através de chantagem com recurso a violência, que podia incluir sequestro, incêndio criminoso e espancamentos.

Nas alegações finais, a procuradora-assistente Christy Slavik reforçou que o rapper "é o líder de uma organização criminosa": "Ele não aceita um não como resposta", afirmou. Já o advogado de defesa, Marc Agnifilo, retratou Diddy como uma vítima de procuradores excessivamente zelosos que "exageraram muito" o seu estilo de vida e consumo de drogas, que considera "recriativo" para levarem a cabo um "julgamento falso". "Ele não é nada disso. Ele é inocente. Ele está ali, inocente. Devolvam-no à família que o espera", pediu nas alegações finais.

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