
Foi há mais de um ano que o rei Carlos III revelou, quase em simultâneo com Kate Middleton, que estava a braços com uma doença oncológica. De lá para cá, a nora já anunciou que tinha terminado os tratamentos, mas a situação do monarca parece bastante mais complicada, com uma onda de especulações a chegarem à imprensa internacional, que já deu conta de que o rei poderá estar numa fase terminal da doença, o que tem acelerado os preparativos para a sucessão.
No entanto, apesar do cenário desolador, Carlos, de 76 anos de idade, não baixa os braços e, de acordo com os médicos que o acompanham, este positivismo do rei tem sido fundamental para ir travando as batalhas que tem pela frente. Depois de ter sido aconselhado a abrandar o ritmo de compromissos profissionais, passando mais tempo a descansar, o rei concordou em cancelar algumas notas de agenda, mas não todas. Prova disso, é a viagem que vai fazer esta semana a Itália, com a mulher, Camilla, precisamente numa altura em que assinalam 20 anos de vida em comum. "O rei insistiu em colocar o dever acima de tudo enquanto continua a lutar contra o cancro e a gerir questões familiares", diz uma fonte ao 'The Mirror'.
Depois de, na última semana, se ter sentido mal, resultado dos tratamentos que mantém contra o cancro, a imprensa britânica admite agora que as últimas notícias foram relativamente animadoras para Carlos. "O que ele teve foi uma reação normal aos tratamentos médicos, mas muito melhor. Está tranquilo, muito positivo e não quer que o impeçam de viver e cumprir os seus deveres, porque é isso que o faz tão feliz".