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O triste Natal da rainha emérita Sofia: a assistir ao declínio da irmã e sem saber do marido

A mãe do rei Felipe VI está a passar uma fase muito delicada devido ao frágil estado de saúde da irmã Irene, que sempre foi o seu 'porto de abrigo' perante as afrontas constantes de Juan Carlos.
Por Joana Guterres | 22 de dezembro de 2025 às 19:33
O triste Natal da rainha emérita Sofia: a assistir ao declínio da irmã e sem saber do marido
Rainha Sofia
Rainha Sofia enfrenta tempos difíceis devido a confissões sobre Juan Carlos e doença da irmã.
Rainha Sofia
Rainha Sofia
Rainha Sofia enfrenta tempos difíceis devido a confissões sobre Juan Carlos e doença da irmã.
Rainha Sofia

Aos 87 anos, as mágoas privadas da rainha emérita Sofia de Espanha não lhe dão paz, especialmente nesta época festiva.

A mãe do rei Felipe VI não sofre apenas com as polémicas passadas do seu ainda marido, Juan Carlos - a maioria delas relacionadas com traições conjugais - mas também com o presente: como será afinal a vida do rei emérito em Abu Dhabi, longe dela?

De acordo com Pilar Eyre, conhecida especialista em assuntos da família real espanhola, Sofia tem tentado obter informações sobre Juan Carlos, sem perguntar diretamente às filhas, as infantas Elena e Cristina, que são próximas do pai.

Cada vez que ouve o nome do marido, Sofia esforça-se por tentar apanhar alguma "pista". Isto terá acontecido na festa de aniversário de Cristina, na semana passada.

As infantas são próximas de Sofia, mas são ainda mais chegadas ao pai. Já Felipe VI, que sem dúvida se dá melhor com a mãe, tem estado muito ocupado nos últimos tempos com assuntos da Coroa.

E, o grande problema, recorda Pilar Eyre na 'Lecturas', é que o maior apoio de Sofia, que atenuava esta solidão dentro da própria família, está a começar a faltar-lhe.

Falamos de Irene, a sua irmã mais nova e grande confidente, que se encontra extremamente fragilizada, já que sofre de demência e já exige muitos cuidados. Os médicos já terão mesmo preparado Sofia para o pior, 

Para Sofia, é muito difícil lidar com a solidão ao mesmo tempo que testemunha o declínio implacável de Irene, dia após dia. Mas a emérita chora em silêncio porque foi assim que aprendeu em criança. "Não é frieza, mas sim dignidade", nota Pilar Eyre.

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