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Os milhões não são só para esbanjar! Joana Lemos surpreende com projeto solidário e vai dar casa a famílias vulneráveis em Portugal

Antiga piloto é casada com Lapo Elkann, dono de uma fortuna de milhões, e lidera uma associação de solidariedade em nome do companheiro, que agora terá o seu raio de ação em Portugal.
Por FLASH! | 08 de abril de 2025 às 12:11
Os milhões não são só para esbanjar! Joana Lemos surpreende com projeto solidário e vai dar casa a famílias vulneráveis em Portugal
Joana Lemos
Joana Lemos
Joana Lemos
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Joana Lemos e Lapo Elkann
Joana Lemos
Joana Lemos
Joana Lemos
Joana Lemos
Joana Lemos e Lapo Elkann
Joana Lemos

Casada há quatro anos com Lapo Elkann, herdeiro da Fiat, e com uma fortuna estimada em 11 mil milhões de euros, Joana Lemos passou a levar uma vida que não está ao alcance do comum dos mortais. Das férias de 'outro mundo', às festas badaladas, o luxo instalou-se na vida da antiga piloto que, no entanto, não esquece os seus valores.

Algo que começou a desenvolver depois de se ter casado com o milionário italiano foram os projetos solidários à frente da associação solidária que o marido tem em seu nome, a Laps Foundation, cuja área de ação se foca sobretudo em mulheres, crianças e idosos, que se incluam no espetro das famílias em risco.

Lapo Elkann, Joana Lemos
Lapo Elkann, Joana Lemos

E se até aqui o trabalho solidário de Joana tinha sido desenvolvido maioritariamente fora de Portugal, agora, em articulação com a Câmara de Cascais e a APAV, está a delinear um projeto que vai dar abrigo a dezenas de famílias vulneráveis, através de duas casas de acolhimento . "É um projeto que tinha na minha cabeça há muito tempo, casas pensadas para fazer face a situações de emergência, para pessoas que precisam de sair de casa hoje e não têm para onde ir. Para famílias, crianças ou idosos que são identificados em situações de risco sozinhos”, explicou Joana, em conversa com Bárbara Guimarães, acrescentando que este será como que um processo de transição, que possibilitará às famílias em risco reerguerem a sua vida com alguma ajuda no momento decisivo.  “Não podemos esquecer que a dignidade não é definida pela condição financeira. Todas as pessoas merecem um espaço seguro e acolhedor, especialmente em momentos de crise.”

A antiga piloto admite ainda que este é apenas um dos muitos projetos pensados e que o próximo que gostava de desenvolver se prende mais especificamente com o universo das crianças e a ligação ao desporto, que nem todas têm oportunidade de praticar em todas as suas vertentes.

“Sempre senti uma energia diferente ao ajudar alguém. É um privilégio podermos contribuir para melhorar a vida das pessoas. Se deixarmos de responsabilizar apenas as instituições e colocarmos as ‘mãos na massa’, a sociedade será muito melhor. Essa é a marca que quero deixar.”

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