
Paul Marchant, CEO da Primark, acaba de anunciar a sua demissão, na sequência de uma investigação sobre os seus alegados comportamentos inadequados em relação a uma mulher em ambiente social.
O empresário, que estava à frente da cadeia de retalho irlandesa há 16 anos, assumiu ter tido um "lapso de julgamento", pediu desculpa à queixosa e afirmou que as suas ações "estiveram abaixo dos padrões da empresa".
"Os colegas e subordinados devem ser tratados com respeito e dignidade. A nossa cultura tem de ser, e é, mais forte do que qualquer indivíduo", pode ler-se no comunicado da Associated British Food (ABF), que é dona da Primark.
George Weston, o CEO da ABF, afirmou ainda estar "imensamente desapontado".