Amante de Diana confessa: "Não, não sou o pai de Harry"

No ano em que se completa o 20.º aniversário da morte da princesa Diana, acaba um maiores mitos que rodeia a família real britânica, sobre a paternidade de Harry. É Carlos o pai, ou James Hewitt, como muitos acreditam?

Em entrevista ao 'Australian Channel Seven', o antigo oficial do exército britânico e amante de Diana durante 5 anos, James Hewitt, falou do tempo em que caiu de amores pela Princesa do Povo e confrontado pela jornalista Mellissa Doyle com a pergunta "É o pai de Henry?", Hewitt respondeu brusca e frontalmente "Não, eu não sou".

O seu caso amoroso com Diana teve início quando Lady Di pediu para que o ex-militar lhe desse aulas de equitação. Este referiu-se à princesa como "uma pessoas bela e encantadora que estava com falta de amor". Hewitt não se mostrou muito incomodado com os rumores de que poderia ser o pai de Harry [dadas as semelhanças entre os dois] e até se mostrou preocupado com o príncipe: "Provavelmente foi muito pior para ele, coitado".

Durante a entrevista Hewitt tentou ainda justificar o 'affiar': "Creio que era muito fácil qualquer um apaixonar-se por ela, assim não me podem culpar". A relação de James e Diana de Gales tem sido rentabilizada pelo ex-militar durante anos, que em tempos não muito remotos tentou vender 64 cartas de amor que recebeu de Diana, muitas das quais escritas no tempo em que era comandante na Guerra do Golfo (1991).

Desmentindo o jornal 'News of the World', que afirma que lhe haviam oferecido 14,3 milhões de euros pelas cartas mais "fugosas", Hewitt admite que tem "ofertas de grandes quantidades de dinheiro" mas não nesses moldes. Porém chegou a publicar um livro baseado nessas mesmas cartas.