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Coincidências perturbadoras! Antes de Charlene, já outra princesa havia fugido do Mónaco

O drama da mulher do príncipe Alberto II parece ter sido copiado a papel químico do de uma outra princesa que lá viveu no passado. Semelhanças que conduzem à tão falada maldição que pende sobre a família real monegasca.
18 de janeiro de 2022 às 11:25
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco

Entre a África do Sul e, agora, a clínica privada na Suíça, Charlene Wittstock está quase a fazer um ano sem voltar para "casa", para juntos dos filhos gémeos, Jacques e Gabriella, e do marido, o príncipe Alberto. A ausência da princesa é cada vez mais intrigante.

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Esta ausência tem dado origem a vários trabalhos jornalísticos como aquele que acaba de ser publicado pela revista 'Tatler'. Percebe-se através dessa reportagem que Charlene de Mónaco não foi a primeira princesa a tentar fugir do principado. Também a princesa Alice, a mulher que casou com o príncipe Alberto I, tetravô de Albert II, o fez. Será que a história de repete entre os Grimaldi.

Não deixa de ser perturbador todas as coincidências encontradas entre o percurso de Charlene e da outra princesa que fez parte da História do principado. Nascida Alice Heine, em Nova Orleans, nos Estados Unidos, em meados do século XIX, era, tal como Charlene, uma estrangeira.

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Viúva do duque de Richelieu, a princesa Alice teve de esperar - tal como aconteceu com Charlene - mais de 10 anos antes de casar com Alberto I. Antes de conhecer Alice, o tetravô o atual príncipe regente era casado com a escocesa Lady Mary Victoria Hamilton. União infeliz que obteve a anulação pelo Vaticano em 1880, também como aconteceu muitos anos mais tarde com a princesa Carolina.

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Deste casamento, no entanto, nasceu um herdeiro, o príncipe Luís II reconhecido pelo seu pai apenas 10 anos após o nascimento. Também aqui há coincidências. A relação de Charlene com os enteados com Jazmin Grace e Alexandre, os mais filhos mais velhos de Alberto II, foi muito semelhante à de Alice Heine com Luís II.

Deve-se à Princesa Alice ter criado os ballets do Mónaco e, de forma mais ampla, ter contribuido para o desenvolvimento da vida cultural do pequeno país. Ao cabo de 10 anos de casamento, o casal começou a dar sinais de rutura. 

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Avança a 'Tatler' que "um dos primeiros casamentos de amor verdadeiro no principado" acabou quando a princesa Alice e o soberano deixaram de partilhar os mesmos interesses e encontram conforto nos braços de outras pessoas. Em 1902, a mulher de Alberto I deixou Mónaco para o Reino Unido, sem se divorciar de seu príncipe. Nunca mais voltou ao principado e morreu em Paris, em 1925.

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