Corinna não foi a primeira! Juan Carlos já tinha sido chantageado pela paixão de juventude
Apesar da gravidade do conflito com a antiga amante dinamarquesa, esta situação não foi novidade para o rei emérito de Espanha.
Há vários anos que Corinna Larsen se transformou numa mão cheia de sarilhos para Juan Carlos (e, confiando nas suas alegações, vice-versa), mas a imprensa espanhola garante que a dinamarquesa não foi a primeira amante do rei emérito a levantar ondas depois do fim da relação.
A condessa italiana Olghina di Robilant foi o amor de juventude de Juan Carlos, quando este tinha 18 anos, e com quem terá passado os dias antes do casamento com a rainha Sofia. De acordo com a ‘Vanitatis’, a mulher que foi um dos símbolos da época da ‘dolce vita’ em Itália chantageou o rei emérito com a partilha de correspondência que haviam trocado nos anos de paixão.
A também jornalista veneziana faleceu em 2021 e para a campa levaria a verdade sobre se o seu filho era também filho de Juan Carlos, rumor que fora difundido pela publicação ‘Oggi’, mas, em vida, terá sondado um número de editoras em Espanha e Portugal para publicar um livro onde estariam incluídas as vibrantes cartas de amor acima mencionadas.
Sem interesse a chegar por parte das editoras, os documentos acabariam por ser comprados pelo controverso jornalista espanhol Jaime Peñafiel, a troco de 8 milhões de pesetas, equivalente a cerca de 48 mil euros. O próprio revelaria depois o conteúdo de uma das cartas enviadas pelo ex-monarca: "Na carta ele fala com Olghina e diz-lhe que não pode trair o seu pai, acrescentando: 'Não posso casar contigo porque tenho de me casar com uma princesa', sendo que, nesse momento, a candidata era a princesa de Itália, Maria Gabriella", explicou o atual colunista do jornal 'El Mundo'.