De costas voltadas com a irmã Cristina, rei Felipe VI 'adota' sobrinho Miguel

Felipe VI e a infanta Cristina têm uma zanga de quase 15 anos e já demonstraram em eventos públicos que as pazes estão longe de acontecer, mas mesmo assim o rei espanhol decidiu assumir os cuidados dos dois filhos mais novos da irmã, Irene e Miguel Urdangarin - no caso deste último por tempo indeterminado.

De acordo com a revista 'Vanitatis', Irene e Miguel já vivem no palácio da Zarzuela há algum tempo. A jovem, de 18 anos, tirou um ano sabático que está prestes acabar, e aproveitou para os últimos meses para passar uma temporada no Camboja. De regresso a Madrid, Irene agora vai terminar as aulas para a carta de condução e passar mais tempo com o namorado, Juan Urquijo. Em setembro, Irene Urdangarin vai partir para o Reino Unido para fazer o curso universitário. 

No caso de Miguel Urdangarin, de 22 anos, a vida no palácio da Zarzuela será por tempo indeterminado. O afilhado do rei Felipe VI é muito próximo do monarca. Depois do sucesso escolar, onde tinha boas notas e vários passatempos, Miguel tem a vida profissional quase parada, estando agora a fazer um estágio, "a crescer e a evoluir, a aprender e a saber o que é a vida", dizem fontes próximas do rapaz à 'Vanitatis'.

A infanta Cristina está assim afastada de todos os seus filhos a maior parte do ano. Pablo, de 23 anos, está dedicado à carreira como jogador de hadebol, no Granollers, em Barcelona. O mais velho, Juan, mora há vários anos em Londres, longe dos holofotes do público, onde trabalha na empresa do economista espanhol Alejandro Agag.

O pai dos jovens, Iñaki Urdangarin, está em Vitoria, no País Basco, mais dedicado à vida com a companheira, Ainhoa Armentia, com quem foi apanhado a trair a infanta Cristina - as imagens obrigaram a anos de negociações até à assinatura do divórcio este ano.

O pai dos jovens, Iñaki Urdangarin, está em Vitoria, no País Basco, mais dedicado à vida com a companheira, Ainhoa Armentia, com quem foi apanhado a trair a infanta Cristina - as imagens obrigaram a anos de negociações até à assinatura do divórcio este ano.