Jada Pinkett Smith revela passado marcado pelo vício das drogas da mãe e como a avó ensinou-a "dar-se prazer"
Depois de revelar vida separada de Will Smith, atriz Jada Pinkett Smith agora fala sobre "cadeia de violência" durante puberdade e adolescência.
O livro de Jada Pinkett Smith inclui declarações polémicas também sobre a sua mãe e sobre a sua avó, Adrienne e Marion.
A mulher de Will Smith - que já revelou ter uma vida separada do ator há seis anos - contou no livro 'Worthy' que a "sua existência foi marcada por uma cadeia de violência", com a mãe, Adrienne, a trabalhar muito e a drogar-se.
"A minha mãe tinha um companheiro chamado Tony, que é como o meu pai. Acho que passei mais tempo com ele do que com ela, que estava ocupada a trabalhar e a usar drogas", contou Jada na apresentação do livro em Londres, citada pelo 'El Mundo'.
O pai de Jada, Robsol Pinkett, era "um viciado e criminoso", como ela descreveu, com quem a atriz não conviveu.
A avó materna, Marion, foi uma figura próxima, tão próxima que ensinou a neta a dar prazer a si mesma. "A minha avó cultivou-me como se eu fosse um jardim", revelou. Foi Marion quem lhe ensinou "como explorar o corpo e dar-se prazer, no quinto ano".
Marion também ensinou a importância do trabalho à neta. "Ela disse-me para aprender a cuidar de mim mesma e nunca depender de um homem".
Foi também durante a puberdade e adolescência que Jada passava mais tempo nas ruas e começou a vender drogas para ganhar dinheiro.
Na pior fase da adolescência, a mãe de Jada decidiu deixar as drogas e ajudar a filha inscrevendo-a numa escola de teatro e dança. Em 1994, Jada conheceu Will Smith durante as gravações de 'The Fresh Prince of Bel-Air'.