Jaime Peñafiel não dá descanso a Letizia! O jornalista fala da relação da rainha com as irmãs. "Histérica e controladora"
O cronista da realeza e amigo próximo de Juan Carlos volta a um assunto tabu para a mulher de Felipe VI: a sua relação com Telma e com a já falecida Érika.
É sabido por toda a Espanha que Jaime Peñafiel, um dos jornalistas que mais sabe e escreve sobre os assuntos da realeza espanhola, não nutre especial simpatia por Letizia. Diz-se até "à boca pequena" que o jornalista é o maior inimigo da rainha.
Agora, na sua coluna semanal no jornal digital 'República', Peñafiel volta a debruçar-se sobre a família antiga jornalista da TVE e revela a má relação que esta sempre teve com as duas irmãs. O assunto veio à baila a propósito da estreia profissional de Carla Vigo, filha de Érika Ortiz, como atriz.
Escreveu o jornalista: "Gostaria de saber a opinião de Letizia sobre a estreia da sua sobrinha, Carla Vigo, como atriz. A obsessão de Letizia sobre os aspetos mais triviais da sua família é verdadeiramente asfixiante. Ela é como o grilo falante da sua família".
Recorda a altura que quando "Telma e Érika apareciam nas revistas 'del corazón' era garantido que recebiam de imediato uma chamadas histéricas e controladoras de Letizia". O jornalista recupera ainda o que soube através de David Rocasolano, primo das irmãs Ortiz e que escreveu o livro 'Adeus, princesa'.
"Com Telma mantinha em público uma falsa cordialidade. Mas no fundo não se podiam nem ver. A diferença para Érika é que esta nunca teve coragem de enfrentar a irmã. Telma não suportava a atitude controladora e cruel da irmã", avança Peñafiel.
Mas não se fica por aqui: "Carla Vigo foi vítima desde muito pequena da precariedade económica da sua mãe enquanto esta foi viva. Pensava-se que pensava que ia sobreviver naquele precário estado. Érika no dia 7 de fevereiro de 2007 decidiu suicidar-se na sua casa de Vicálvaro, o antigo apartamento de Letizia".
O cronista social volta a mostrar toda a sua antipatia para com a rainha ao recuperar uma frase de David Rocasolano: "Gostaria de saber porque é que a minha prima fez isto. Porque é que se suicidou. Mas às vezes imagino". Reforçou a ideia das chamadas histéricas, o controlo asfixiante e a pobreza.