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casas reais

Princesa Charlene finalmente quebra o silêncio após operação: “Mal posso esperar para ver os meus filhos”

A princesa do Mónaco permanece na África do Sul devido à sua grave infeção otorrinolaringológica, mas o regresso está para breve.
15 de outubro de 2021 às 18:09
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco
Charlene e Alberto do Mónaco Foto: Palácio do Mónaco

A princesa Charlene partilhou uma entrevista nas suas redes sociais: é a primeira que dá  depois de ter sido operada pela terceira vez por causa de uma grave infeção que a impede de regressar a casa. A mulher de Alberto do Mónaco está "retida" na África do Sul desde maio. E já foi operada por três vezes. 

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Na gravação partilhada no Instagram, a princesa monegasca admite sentir falta dos seus filhos, Jacques e Gabriella, assegurando que "qualquer mãe por aí que estaria separada das suas crianças durante meses sentir-se-ia da mesma forma. Mal posso esperar para voltar para os meus filhos."

Sobre os seus problemas de saúde, a mulher do príncipe Alberto II referiu: "Eu vim à África do Sul para ver alguns dos projetos da fundação. Eu estava já infetada e isso foi imediatamente resolvido, mas infelizmente forçou-me a ficar cá."

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Apesar do nome do monarca do Principado não ter sido mencionado, entre os rumores de um possível divórcio, as declarações coincidem com as do próprio Alberto II, dois dias antes da derradeira intervenção, que insinuavam que Charlene iria regressar ao Mónaco mais rapidamente do que o antevisto, podendo assim regressar antes do final de outubro.

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