Quem manda é ela! O arrependimento do príncipe Harry que se vê sem saídas e a viver às ordens de Megan Markle

"Se o arrependimento matasse..." Que o diga o príncipe Harry que parece estar profundamente arrependido por ter virado costas à família real de Inglaterra e ao seu país a conselho- diz-se - da própria mulher, Meghan Markle. Quando se instalou nos Estados Unidos, o filho mais novo de Carlos III acreditou mesmo que iria ser feliz e ter uma vida como a que tinha no Reino Unido. Engano puro!

"Ele sente-se muito só e, definitivamente, sente a falta dos amigos e, especialmente, da família", esclarece Richard Fitzwilliams em entrevista à 'Fox News'. Este especialista faz ainda questão de realçar: "O príncipe Harry está a viver uma espécie de exílio, que ele próprio escolheu, é verdade". 

Só que este sofrimento intensifica-se por causa de uma evidência que salta à vista de todos e, claro, do próprio duque de Sussex: um regresso ao Reino Unido parece mais improvável do que nunca. "Não há sinais de que a divisão na família real se resolva. O rei Carlos e o príncipe e a princesa de Gales têm prioridades diferentes, e Harry não faz parte dessas prioridades", reforça Fitzwilliams.

Quanto mais tempo Harry permanecer nos Estados Unidos a milhares de quilómetros de "casa" e quanto mais tempo passar perto de Meghan, mais evidente que fica que o príncipe fará aquilo que a antiga norte-americana quiser:  "Acho que Meghan é sem dúvida a pessoa dominante no relacionamento deles", esclarece o especialista real, acrescentando que irmão do príncipe William se arrepende do intempestivo 'Megxit'.

"Não tenho dúvidas de que ele gostaria que tivessem conseguido um acordo meio dentro, meio fora", diz Richard Fitzwilliams. Porque Harry perdeu muito de sua identidade desde que virou costas às suas funções reais, assim como suas responsabilidades militares que significaram - e continuam a significar - tanto para ele.