A mulher que dá guarida a Castelo Branco defende-o com 'unhas e dentes' e explica porquê
Marluce continua a abrir a porta de sua casa ao amigo, mesmo depois do 'marchand' ter sido acusado de violência doméstica por Betty Grafstein.
Marluce Revorêdo foi convidada do programa das tardes da SIC de Júlia Pinheiro esta quarta-feira, dia 15.
A ex-mulher de Carlos Cruz, que tem sido o braço direito de José Castelo Branco desde que Betty Grafstein o acusou de violência doméstica - dando-lhe inclusivamente 'guarida' na sua casa depois deste ter ficado sem sítio para morar - falou abertamente sobre toda a polémica.
"Nunca vimos nada de nada. O que se passava era amor, carinho, companheirismo", começou por dizer, demonstrando o seu ceticismo em relação às acusações de violência.
"Foi sempre isto que eu senti neles os dois. Inclusive quando o Zé vinha a Portugal e ficava duas, três semanas na minha casa, ele estava sempre a ligar para a Betty, nunca vi uma palavra má. Nunca vi conflito", acrescentou.
A antiga modelo explicou também o que a levou a oferecer a sua casa para Castelo Branco morar.
"A Betty já estava há 12 dias no hospital, e quando descobriram que ela teria sido agredida, e nem sei como demoram tanto tempo a descobrir isto, mas ele estava na minha casa. E claro que eu não ia pôr o José na rua, nunca. Para já, não acredito, não acreditei nem nunca vi nada. Depois, o Zé precisava de alguém que lhe desse apoio, porque caiu mesmo tudo em cima dele", declarou.
Quando Júlia Pinheiro lhe perguntou se o 'marchand' estava "destruído" com toda a situação, Marluce respondeu: "Não, porque ele é um sobrevivente também. Ele já não está em minha casa, ele agora está em Fátima. Mas ele não se deixa abater. Viveu, desde pequeno, a sobreviver e a lutar com aquela personalidade dele, muito forte".
"Custa-me e entristece-me [esta condenação], porque como eu disse, acho que a justiça deveria ser mais rápida, e não ter tanto ouvidos para o que se fala, para o eco e ressonância", rematou.