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Amizade

A mulher que dá guarida a Castelo Branco defende-o com 'unhas e dentes' e explica porquê

Marluce continua a abrir a porta de sua casa ao amigo, mesmo depois do 'marchand' ter sido acusado de violência doméstica por Betty Grafstein.
16 de janeiro de 2025 às 12:48

Marluce Revorêdo foi convidada do programa das tardes da SIC de Júlia Pinheiro esta quarta-feira, dia 15.

A ex-mulher de Carlos Cruz, que tem sido o braço direito de José Castelo Branco desde que Betty Grafstein o acusou de violência doméstica - dando-lhe inclusivamente 'guarida' na sua casa depois deste ter ficado sem sítio para morar - falou abertamente sobre toda a polémica.

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"Nunca vimos nada de nada. O que se passava era amor, carinho, companheirismo", começou por dizer, demonstrando o seu ceticismo em relação às acusações de violência.

Marta Cruz, Carlos Cruz Flash
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marta cruz, quinaz, gonçalo quinaz, nereida, nereida gallardo Foto: Arquivo
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Marluce, Carlos Cruz, Marta Cruz, drama, morte, Brasil, droga, depressão, acusação, casa pia Foto: Cofina Media
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"Foi sempre isto que eu senti neles os dois. Inclusive quando o Zé vinha a Portugal e ficava duas, três semanas na minha casa, ele estava sempre a ligar para a Betty, nunca vi uma palavra má. Nunca vi conflito", acrescentou.

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A antiga modelo explicou também o que a levou a oferecer a sua casa para Castelo Branco morar.

"A Betty já estava há 12 dias no hospital, e quando descobriram que ela teria sido agredida, e nem sei como demoram tanto tempo a descobrir isto, mas ele estava na minha casa. E claro que eu não ia pôr o José na rua, nunca. Para já, não acredito, não acreditei nem nunca vi nada. Depois, o Zé precisava de alguém que lhe desse apoio, porque caiu mesmo tudo em cima dele", declarou.

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Quando Júlia Pinheiro lhe perguntou se o 'marchand' estava "destruído" com toda a situação, Marluce respondeu: "Não, porque ele é um sobrevivente também. Ele já não está em minha casa, ele agora está em Fátima. Mas ele não se deixa abater. Viveu, desde pequeno, a sobreviver e a lutar com aquela personalidade dele, muito forte".

"Custa-me e entristece-me [esta condenação], porque como eu disse, acho que a justiça deveria ser mais rápida, e não ter tanto ouvidos para o que se fala, para o eco e ressonância", rematou.

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