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Acusações graves e 100 mil euros ao barulho! Júlia Pinheiro e SIC em guerra de tribunais!

Apresentadora e estação vão mesmo a julgamento, decidiu o Ministério Público, que fala em humilhações e defende crime de difamação.
13 de janeiro de 2024 às 11:29
Daniel Rebelo/Alexa Devni Flash
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Daniel Rebelo/Alexa Devni Flash
Daniel Rebelo/Alexa Devni Flash

Já não há volta a dar: Júlia Pinheiro, de 61 anos de idade, outros responsáveis da SIC e da produtora do programa ‘Ídolos’, Fremantle Portugal, vão mesmo ser julgados em tribunal, por, alegadamente, terem ridicularizado e humilhado um concorrente de Gaia, Daniel, então com 16 anos, durante um casting, O caso, recorde-se, remonta a 2015 e o jovem ficou conhecido como "o menino das orelhas", mas só agora chega a julgamento, no Porto.

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Daniel, que entretanto mudou de sexo e hoje se chama Alexa, era órfão de pai e tinha sido abandonado pela mãe. Foi acolhido assim pela avó, que o criou num ambiente humilde. E foi por isso, por querer dar uma vida melhor à mulher que o amava, que decidiu concorrer ao ‘Ídolos’, apresentado por Júlia Pinheiro, na SIC, acreditando que as suas qualidades artísticas o poderiam lançar para a ribalta. Selecionado após a prova de canto, foi-lhe explicado que a etapa seguinte seria ele ser colocado perante vários jurados, em Lisboa - no caso, Pedro Boucherie Mendes, Maria João Bastos e Paulo Ventura. Mas nada disso aconteceu.

De acordo com o Ministério Público (MP), já na capital portuguesa, Daniel foi colocado "numa sala escura e vazia, com um holofote virado para si" e alguém lhe pediu para cantar à capela. Não foi preciso muito tempo, pois disseram-lhe que tinha desafinado "um pouco" e estava, portanto, desclassificado. A prestação foi filmada, mas como tinha sido eliminado, nunca pensou que fosse transmitida na SIC. No regresso a Gaia, na altura, o jovem sentiu-se enganado, uma vez que não cantou para o conhecido júri. Pior: no dia 3 de maio de 2015, a estação de Paço de Arcos transmite as imagens de Daniel... num cenário em que nunca esteve.

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A manipulação foi de tal ordem, segundo o MP, que a produção usou efeitos especiais, deformaram-lhe as orelhas, aumentando-lhe o tamanho "de foram ridícula e exagerada". Daniel sentiu-se humilhado, ridicularizado e até perdeu a vontade de sair à rua, segundo os testemunhos neste processo judicial. A avó, revoltada, decidiu avançar para a Justiça. Júlia Pinheiro e mais seis responsáveis da SIC e da produtora vão responder agora pelo crime de difamação por imagem e poderão ter de pagar 100 mil euros a Daniel, ou melhor, Alexa.

O seu advogado, o mediático Aníbal Pinto, diz ao 'Jornal de Notícias' que os arguidos tudo fizeram para não irem a julgamento, alegando até que a avó de Daniel não tinha legitimidade para fazer queixa e depois que a mesma tinha sido apresentada fora de prazo. 

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