Depois de tudo o que se passou? Bruno Cabrerizo dá "um fora" em Cristina Ferreira

De novo em Portugal há apenas 15 dias, Bruno Cabrerizo, de 44 anos de idade, vive "cheio de saudades" dos dois filhos, Gaia (12) e Elia (10), que moram em Itália. Por isso, até pensa em trazê-los para Portugal, uma ideia que fica na sua cabeça sempre que está mais tempo afastado, como acontece agora. "É um processo. Infelizmente, os meus filhos ainda são pequenos, estão na escola e é difícil pegar em tudo e mudar. É algo em que pensei, que eu e a mãe deles [Maria Caprara] cogitámos juntos, mas precisa de ser estudado melhor. Talvez daqui a uns anos", confessa o galã brasileiro.

Brevemente em dose dupla na TVI, como ator na novela 'Festa É Festa' – que já grava – e coapresentador de 'Dança com as Estrelas', tudo apostas pessoais de Cristina Ferreira, a quadra natalícia que se aproxima vai ser em Milão. "Tem de ser com os meus filhos. Ainda para mais, a minha filha faz 13 anos entre o Natal e o Ano Novo, logo é uma fase complicada", reconhece Bruno Cabrerizo. Os presentes é que podem falhar. O ator não é organizado e deixa "tudo para a última". "O que vale é a mãe, que se antecipa e compra", explica, envergonhado.

Mas não é só para os filhos que o galã nascido no Rio de Janeiro confessa ser péssimo a adquirir presentes. Cristina Ferreira, apontada como sua namorada há vários meses e que lhe está a dar trabalho na TVI, como ator e apresentador, é um bom exemplo: "Acho que não vou dar nada... Não costumo dar prendas aos meus amigos. Sou muito ruim nisso. Nunca sei o que dar."

Entretanto, Bruno Cabrerizo prepara-se para se debater com a adolescência dos filhos, em especial da mais velha. Garantindo que foi "um adolescente tranquilo", teme essa fase complicada na vida de Gaia. "Converso com ela, mas ela não quer falar de tudo", adianta, reforçando, entre sorrisos: "A diferença é que ela é muito mais esperta e madura, e de vez em quando tenta-me enrolar."

Quanto às crianças verem-no numa relação tão boa com a mãe, o ator carioca não acredita que isso lhes levante a esperança de uma reconciliação: "Primeiro, não acho que pais separados tenham de ser inimigos. É importante manter esta relação de bem com a mãe deles. Porque não ter uma boa relação? Claro que sei que eles gostavam de ver o pai e a mãe juntos, mas eles sabem que somos só amigos, que temos uma boa relação e, acima de tudo, somos bons pais. Isso chega."