José Castelo Branco quer tirar palacete de Sintra das mãos do filho de Betty Grafstein e já tem um plano

Nos primeiros meses do ano ficou a saber-se que Betty Grafstein já não é a dona do palacete de Sintra, depois da joalheira de 96 anos de idade ter feito uma doação do imóvel ao seu único filho, Roger Basile, tal como a FLASH! deu conta na altura.

A partir desse momento – finais do mês de dezembro, de 2024 – José Castelo Branco ficou impedido de entrar na casa de charme localizada em São Pedro de Sintra, a não ser se fosse convidado por quem detém a sua propriedade. Ficou de mãos a abanar, sem acesso à casa onde viveu com Betty Grafstein sempre que o casal estava em Portugal, palco de excêntricas festas que reuniam a nata da sociedade nacional.

"No decurso do mês de dezembro, de 2024, Betty Grafstein doou o bem ao filho Roger Basile, o que é agora o proprietário, conforme consta de registo de janeiro, na certidão permanente do registo predial", revelou Maya no 'Noite das Estrelas', em fevereiro. A norte-americana terá pago os mais 360 mil euros de dívidas que pendiam sobre o imóvel que ficou, assim, livre de penhoras.

Recorde-se que o imóvel foi transformado no alojamento local 'Sintra Wow' pelas mãos de Pedro Pico, em 2023. O transformista assinou um contrato que lhe permitiria explorar o edifício, num negócio feito com Castelo Branco.

Agora, e de acordo com notícia avançada pelo 'Correio da Manhã', José Castelo Branco prepara-se para impugnar a doação que Betty fez da casa de Sintra ao filho Roger Basile. Segundo o jornal, o socialite pode interpor aquilo a que se chama ‘impugnação pauliana’ - ação judicial que permite a um credor contestar um negócio que prejudique os seus interesses - por alegadamente ter pagado várias prestações da casa e ser considerado credor.

No entanto, o processo pode não ser assim tão simples, uma vez que José Castelo Branco tem que “provar a dívida dos pagamentos, ou seja, teria que provar que emprestou dinheiro a Betty e teria ainda que provar que a doação da casa a impossibilitaria de cumprir a referida dívida”, como explicou o professor Rui Pereira ao 'Correio da Manhã'.