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As ligações à máfia e a violência: o passado escondido de Betty Grafstein

Betty Grafstein viveu horrores às mãos do primeiro marido, o pai do seu único filho, e uma investigação mostra a ligação do homem à máfia.
22 de agosto de 2024 às 15:03
Betty Grafstein, José Castelo Branco Flash
Betty Grafstein, José Castelo Branco Flash
Betty Grafstein, José Castelo Branco Flash
Betty Grafstein, José Castelo Branco Flash
Betty Grafstein, José Castelo Branco Flash
Betty Grafstein, José Castelo Branco Flash
Betty Grafstein Flash
Betty Grafstein, José castelo Branco, Lili Caneças, famosos Foto: Cofina Media
Betty Grafstein Flash
Betty Grafstein Flash
Betty Grafstein Flash
Betty Grafstein Flash
Betty Grafstein Flash
José Castelo Branco e Betty Flash
José Castelo Branco e Betty Grafstein Foto: Instagram
Betty Grafstein Foto: Instagram
Betty Grafstein Foto: Instagram
Betty Grafstein, lady Betty Foto: Abel Dias
Betty Grafstein, lady Betty Foto: Abel Dias
Betty Grafstein, lady Betty Foto: Abel Dias

A história da juventude de Betty Grafstein ganhou novos contornos com a confirmação de que a socialite teve ligações com a máfia norte-americana através do primeiro marido, o pai do seu único filho, Roger Basile. 

Betty contou à 'Vanity Fair' que o primeiro marido, identificado apenas como Basile, era violento com ela – o que José Castelo Branco já tinha comentado ao sugerir que a mulher estava confusa em relação à acusação de violência doméstica. 

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E recentemente, na entrevista à 'Vanity Fair' norte-americana, Betty descreveu as agressões que sofreu do primeiro marido. 

Betty conheceu o pai de Roger Basile durante a segunda guerra mundial, no sul de Inglaterra, onde ela vivia e estudava. "Betty apaixonou-se por um soldado americano e mudou-se para Nova Iorque para casar com ele. Mas o seu primeiro marido era abusivo, diz ela", lê-se no texto.

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"Partiu-me o maxilar quando descobri que ele tinha uma namorada", contou-me Betty, acrescentando que o primeiro marido pertencia à máfia.

De acordo com a investigação, existem registos da condenação do primeiro marido de Betty, em 1991, sob a lei RICO (Racketeer Influenced and Corrupt Organizations), que visa organizações corruptas e influenciadas por criminosos. 

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Depois das agressões, Betty fugiu do marido com o filho, Roger, e foi trabalhar num consultório de dentista e na PepsiCo antes de casar com o negociante de diamantes Albert Grafstein, em 1959.

A vida de rica de Betty Grafstein, junto da elite de Nova Iorque, começou a partir daí, com o segundo casamento, que durou até à morte de Albert Grafstein, em 1991. 

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