Maria Vieira sai ao ataque a Betty Faria para defender Bolsonaro
A atriz chama Betty Faria de hipócrita por criticar um "homem bom, um homem honesto e corajoso".
Maria Vieira voltou a fazer declarações polémicas, agora a atacar a atriz Betty Faria e fazer campanha para Jair Bolsonaro, considerando-o "um homem bom, um homem honesto e corajoso".
"Pois é, acabou-se a 'mamata' e agora, quem quiser fazer peças que ninguém vê, cinema chato de viés marxista, ou exposições 'artísticas' pró-LGBT, tem que arrumar apoio privado ou tem que se financiar nos bancos como qualquer outro empreendedor ou empresário está sujeito. A vida custa a todos e não há almoços grátis!", continuou.
"Diz também a velha (palavras dela) artista, que não é branca, que é latino-americana! É claro que ela é branca, basta olhar para ela para confirmar a sua origem caucasiana, mas se porventura ela fosse negra, será que nesse caso ela também renegaria a sua cor e a sua raça e se definiria apenas como 'latino-americana'? A hipocrisia desta gente fere como facas aguçadas de ódio contra um homem bom, um homem honesto e corajoso que quase perdeu a vida pelo Brasil, um homem que foi eleito democraticamente, um homem que está a restituir o Brasil ao povo brasileiro e que por isso e só por isso, é perseguido, caluniado e ofendido por estes velhos artistas e por outros velhos e novos privilegiados que se recusam a perder os seus privilégios!", finalizou Maria Vieira, fazendo já campanha por Jair Bolsonaro na presidenciais brasileiras de 2022.
Jair Bolsonaro sob fogo com investigações de corrupção
Os últimos dias têm sido particularmente difíceis para o presidente brasileiro. A Comissão Parlamentar de Inquérito que está investigar a atuação do governo durante a pandemia da covid-19, ou CPI da Covid, tem levantando questões sobre a compra da vacina indiana Covaxin devido ao superfaturamento no valor das doses, informa a 'Folha de São Paulo'. O contrato assinado pelo Brasil a 25 de fevereiro previa a importação de 20 milhões de doses do imunizante desenvolvido pela indiana Bharat Biotech. No acordo, o governo ia pagar 15 dólares por dose, o equivalente a 12 euros, no câmbio atual. É o acordo mais caro entre as seis vacinas que o Brasil comprou.
O contrato assinado pelo Brasil a 25 de fevereiro previa a importação de 20 milhões de doses do imunizante desenvolvido pela indiana Bharat Biotech. No acordo, o governo ia pagar 15 dólares por dose, o equivalente a 12 euros, no câmbio atual. É o acordo mais caro entre as seis vacinas que o Brasil comprou.