No rescaldo do grande "festão" de casamento, Joana Amaral Dias desabafa mágoa de uma ausência pesada
A psicóloga foi conduzida ao altar pelo irmão mais velho.
Joana Amaral Dias, 47 anos de idade, já é, oficialmente, uma mulher casada. A psicóloga e comentadora criminal da TVI casou com Pedro Pinto no sábado, dia 17 de setembro, no Algarve.
A cerimónia foi já considerada a "menos convencional do mundo" e realizou-se sob a insígnia de "casarraial", uma mistura de casamento com arraial. Joana Amaral Dias e Pedro Pinto contaram com a presença de família e amigos e a animação foi o ingrediente principal da festa.
O casamento saiu fora de todas as convenções. O próprio vestido de noiva, que já tinha sido revelado no programa 'Dois às 10', fugiu totalmente ao convencional. Uma criação única, da autoria de Nadine'K, que faz um conjunto de cinco peças e termina em fato de banho. Afinal, os noivos e os convidados do casamento acabaram a noite na piscina. O casamento foi muito comentado. Houve quem tivesse adorado mas também que teceu críticas. Joana Amaral Dias diz-se indiferente a opiniões alheias. "Faço as coisas à minha maneira. 'My way'. Saí de lá satisfeita", disse esta manhã no 'Dois às 10'.
O casamento foi muito comentado. Houve quem tivesse adorado mas também que teceu críticas. Joana Amaral Dias diz-se indiferente a opiniões alheias. "Faço as coisas à minha maneira. 'My way'. Saí de lá satisfeita", disse esta manhã no 'Dois às 10'.
Aulas de zumba, touro mecânico, tatuagens, dança do ventre, pipoca e algodão doce. Um "festão" que teve de tudo. Acima de tudo, muita animação, "loucura" e "boa energia". Mas houve um elemento que faltou e que fez particular falta à noiva. "Senti muito a falta do meu pai. Mas esteve sempre ali. Muitas pessoas pessoas vieram dizer-me: 'O teu pai está aqui'. Divertido, festivaleiro, grande boémio. Professor catedrático mas um grande boémio", recordou Joana Amaral Dias na manhã desta terça-feira, 20, à conversa com Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz, na TVI.
"Senti muito a falta do meu pai. Mas esteve sempre ali. Muitas pessoas pessoas vieram dizer-me: 'O teu pai está aqui'. Divertido, festivaleiro, grande boémio. Professor catedrático mas um grande boémio", recordou Joana Amaral Dias na manhã desta terça-feira, 20, à conversa com Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz, na TVI.
"Ele estava lá: na maneira de fazer a festa, no local, nas pessoas. Convidámos algumas pessoas que eram muito próximas do meu pai para poderem compartilhar esse momento. Tenho a certeza que ele está muito feliz", referiu ainda a psicóloga. Joana foi conduzida ao altar pelo irmão mais velho. Desde que o pai faleceu, é o irmão que tem ocupado esse lugar Recorde-se que o pai de Joana Amaral Dias, o psiquiatra Carlos Amaral Dias morreu em 2019, depois de se sentir mal no centro de Lisboa e não ter tido ajuda imediata. "Acabou por ser abandonado e isso eu não perdoo. Tenho uma mágoa grande, porque ele morreu sozinho", lamentou a psicóloga há alguns dias.
Recorde-se que o pai de Joana Amaral Dias, o psiquiatra Carlos Amaral Dias morreu em 2019, depois de se sentir mal no centro de Lisboa e não ter tido ajuda imediata. "Acabou por ser abandonado e isso eu não perdoo. Tenho uma mágoa grande, porque ele morreu sozinho", lamentou a psicóloga há alguns dias.