Quem é a 'Mulher Mais Poderosa de Portugal'? A milionária Paula Amorim... que bateu outros nomes bem conhecidos

No auge dos seus 54 anos, Paula Amorim voltou a ser considerada a 'Mulher Mais Poderosa de Portugal'. O título foi-lhe atribuído pela revista 'Forbes', que todos os anos reconhece as portuguesas que mais se destacam no panorama empresarial, dentro e fora do país.

Este ano, foram analisados mais de 150 perfis com cargos de liderança, tendo como base cinco critérios para atribuir pontuações e definir a classificação final: Fortuna, Poder de Decisão, Influência, Dimensão do Negócio e Nível de Empreendedorismo.

Paula Amorim não é nenhuma estranha ao mundo empresarial. Filha de Américo Amorim, um dos maiores empresários do país, Paula herdou não só a aptidão para os negócios, como também pôde usufruir da riqueza geracional, uma vez que nasceu numa das famílias mais influentes do país. 

Tem gabinete na Galp, cujo Grupo Amorim detém a maior parte das ações, e na sede da Amorim Luxury. É dona do JNcQUOI Club e dos restaurantes com a mesma marca e tem também uma marca de roupa, 'Paula'. Este ano inaugurou um verdadeiro império na Comporta no qual tem trabalhado desde 2019 com o marido, Miguel Guedes de Sousa.

A área pertencente a Amorim resume-se a uns singelos 164 hectares, com 64 villas, acessos à praia, um beach club, quatro restaurantes, campo de golfe e de ténis, entre muitos outros luxos.

Logo a seguir a Amorim, a segunda posição da lista da 'Forbes' é ocupada por Cláudia Azevedo, CEO da Sonae. Contém ainda nomes como Isabel Vaz, CEO do grupo Luz Saúde, Madalena Cascais Tomé, CEO da SIBS e Maria João Carioca, co-CEO e CFO da Galp. Também no top 50 houve espaço para Cristina Ferreira, que para além de apresentadora se lançou ao mundo empresarial com a sua marca GIRA. 

A publicação adianta ainda uma mudança no panorama nacional, com uma ascensão de mulheres em cargos de poder: “Ao longo deste trabalho, ficou evidente que as mulheres estão cada vez mais presentes na liderança, assumindo cargos que, até há pouco tempo, nunca tinham sido atribuídos a uma mulher."