Saiba o que vai acontecer às filha de Sónia Jesus, depois do marido ter sido preso por tráfico de droga
A antiga concorrente do 'Big Brother' vive agora num inferno com a prisão do marido por tráfico de droga.
O que vai acontecer às filhas de Sónia Jesus, depois do marido ter sido preso por tráfico de droga. A antiga concorrente do 'Big Brother' já veio dizer que vai lutar até ao fim para ficar com as meninas, mas a decisão pode não depender dela.
O psicólogo Quintino Aires disse, na CMTV, que as meninas deviam ser retiradas já à mãe.
"Ao contrário do que ela escreve na mensagem que publicou mais recentemente, espero que as autoridades retirem imediatamente as crianças à Sónia. E porque é que eu digo isto? Primeiro, alguém que está tão presa em sofrimento, alguém que é tão dependente de um traficante de cocaína, que se precipita sempre por ele e permite coabitar com ele, apercebendo-se do que está a acontecer, não tem disponibilidade emocional para cuidar das crianças", afirmou Quintino Aires.
Contudo, de acordo com Tânia Laranjo do Correio da Manhã e da CMTV, que está a acompanhar o caso, acredita que a situação não deverá ser alterada, no que diz respeito à guarda das meninas, enquanto o processo de Vítor não seja transitado em julgado. "Acho que as filhas já estão sinalizadas", disse a jornalista, aludindo ao anterior processo que condenou Vitó a pena suspensa de 5 anos por tráfico de droga. "Percebo tudo o que está a ser dito, de fato, as crianças podem estar em risco", explica Tânia Laranjo, que acredita que não vai "acontecer coisa nenhuma" com a guarda das meninas porque o processo está em segredo de justiça.
Porém, o mediatismo deste caso pode levar a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens poderá a atuar, já que foi encontrada droga na casa onde as meninas vivem, apesar de Sónia Jesus não ser arguida neste processo que levou Vítor à prisão.
Fonte conhecedora de casos semelhantes garante à FLASH! que esta situação pode ser sinalizada pela CPCJ mas que neste caso dificilmente as crianças serão retiradas, nesta fase, à mãe, até porque não há indícios de que as meninas estejam em perigo, já que Sónia não foi envolvida no processo e tem apoio da família, que seria sempre a primeira opção da CPCJ antes de qualquer eventual retiradas das crianças para uma instituição.