Toda a verdade sobre Gonçalo, o miúdo a quem Fernando Póvoas deu a mão
Desempregado, a viver com os pais, o jovem do 'reality show' da SIC nem queria acreditar na oportunidade que estava a receber do médico portuense. Mas nem tudo foi fácil no arranque desta nova fase.
Gonçalo Figueiredo, o jovem lisboeta de 21 anos que foi escolhido por Fernando Póvoas, de 64 anos, para ser seu convidado no 'reality show' da SIC 'Amigos Improváveis - Famosos', foi agora convidado pelo especialista em emagrecimento para trabalhar na sua clínica, na capital, como rececionista. "Efetivamente convidei o Gonçalo para trabalhar na Clínica de Lisboa porque achei que ele merecia dar-lhe uma oportunidade porque senti ser um bom menino. E assim trabalha comigo desde 5 de março e passou de amigo improvável a um colaborador de quem gosto muito", referiu o médico portuense à FLASH!. A oportunidade surgiu depois do reality show da SIC. Gonçalo estava desempregado, a morar com os pais num apartamento. Tanto o pai como a mãe do jovem têm trabalho mas Gonçalo queria muito esta oportunidade. Mas nem tudo foi fácil. A reação inicial foi de surpresa: "Ele ficou atarantado, a olhar fixo para mim e a perguntar se estava a falar a sério. Nem sabia bem o que dizer. Disse-me que ia consultar os pais. Disse-lhe que falasse o que quisesse, mas avisei-o que queria que viesse trabalhar comigo." Nos primeiros dias, Fernando Póvoas teve de impôr a autoridade para que as colegas aceitassem Gonçalo. "Começaram a dizer que não havia cadeira para o Gonçalo se sentar e então disse-lhes: ‘Não há cadeira, inventa-se uma cadeira’. Hoje, depois do Governo ter decretado o estado de emergência por causa da Covid-19, tenho cadeiras a mais porque quatro rececionistas foram para casa. Assim, o assunto da cadeira do Gonçalo ficou resolvido", refere Fernando Póvoas. Na base desta decisão pesaram vários fatores. "O Gonçalo teve sempre um comportamento equilibrado, é educado e honesto. A minha mulher, as minhas filhas e a minha neta ficaram encantadas com ele. Até a minha empregada lhe fazia os miminhos todos lá em casa", conta Póvoas: "Confesso que até senti ciúmes: sou o dono da casa, mas ele é que parecia um príncipe."
"Efetivamente convidei o Gonçalo para trabalhar na Clínica de Lisboa porque achei que ele merecia dar-lhe uma oportunidade porque senti ser um bom menino. E assim trabalha comigo desde 5 de março e passou de amigo improvável a um colaborador de quem gosto muito", referiu o médico portuense à FLASH!.
A oportunidade surgiu depois do reality show da SIC. Gonçalo estava desempregado, a morar com os pais num apartamento. Tanto o pai como a mãe do jovem têm trabalho mas Gonçalo queria muito esta oportunidade. Mas nem tudo foi fácil. A reação inicial foi de surpresa: "Ele ficou atarantado, a olhar fixo para mim e a perguntar se estava a falar a sério. Nem sabia bem o que dizer. Disse-me que ia consultar os pais. Disse-lhe que falasse o que quisesse, mas avisei-o que queria que viesse trabalhar comigo."
Nos primeiros dias, Fernando Póvoas teve de impôr a autoridade para que as colegas aceitassem Gonçalo. "Começaram a dizer que não havia cadeira para o Gonçalo se sentar e então disse-lhes: ‘Não há cadeira, inventa-se uma cadeira’. Hoje, depois do Governo ter decretado o estado de emergência por causa da Covid-19, tenho cadeiras a mais porque quatro rececionistas foram para casa. Assim, o assunto da cadeira do Gonçalo ficou resolvido", refere Fernando Póvoas.
Na base desta decisão pesaram vários fatores. "O Gonçalo teve sempre um comportamento equilibrado, é educado e honesto. A minha mulher, as minhas filhas e a minha neta ficaram encantadas com ele. Até a minha empregada lhe fazia os miminhos todos lá em casa", conta Póvoas: "Confesso que até senti ciúmes: sou o dono da casa, mas ele é que parecia um príncipe."