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Carlos Rodrigues A Grelha da Semana

Notícia

Será o maior Mundial de sempre

Mais de 4 mil quilómetros e quase 6 horas de voo separam algumas das sedes do Mundial, uma distância superior à largura de toda a Europa, de Lisboa à Rússia ou aos Urais. Para a televisão portuguesa, este será um Mundial complexo, por causa da diferença horária.
20 de novembro de 2025 às 07:00
Foto: José Gageiro

Mais de um quinto dos portugueses viram a Seleção Nacional perder com a Irlanda, numa das mais pobres exibições dos últimos anos, a fazer lembrar o tempo em que Portugal não se apurava para os principais torneios de futebol. A audiência média desse jogo foi de 2 milhões e 179 mil pessoas, em pleno horário nobre de quinta-feira. No domingo, a história já foi diferente, e meteu goleada histórica, mas o País voltou a parar à hora de almoço.

E, assim, já no próximo dia 5 de dezembro ficaremos a saber quem serão os adversários na primeira fase do maior Mundial da História. O torneio cresce para 48 seleções e um total de 104 jogos entre 11 de junho e 19 de julho do ano que vem. Será o maior Mundial de sempre também pelos prémios recorde para os países apurados, e pela dispersão geográfica, porque teremos jogos de Vancouver, no extremo leste do Canadá, a Toronto, na costa oeste, de Boston a Seattle, cidade americana à beira do Pacífico, ou ainda em Guadalajara e na Cidade do México.

Mais de 4 mil quilómetros e quase 6 horas de voo separam algumas das sedes do Mundial, uma distância superior à largura de toda a Europa, de Lisboa à Rússia ou aos Urais. Para a televisão portuguesa, este será um Mundial complexo, por causa da diferença horária. Haverá jogos noite dentro ou mesmo madrugada fora, na hora da Europa. Faltam pouco mais de seis meses. Preparemo-nos para o maior espectáculo do mundo.

Informação

Cheias

Nem nos fogos nem nas cheias. O Estado não consegue garantir nem a segurança dos cidadãos, nem a normalidade do dia a dia, perante as mais variadas tragédias e ocorrências. A forma como as chuvas alagam zonas habitacionais e acabam por matar cidadãos desprotegidos é uma prova da falência do Estado na proteção dos cidadãos. As televisões, como sempre, são das poucas instituições que funcionam e garantem o serviço público ao lado das populações.

Programação

Micro maroto

O caso das conversas de bastidores no ‘Passadeira Vermelha’ da SIC merece uma nota. Pensando que estavam fora do ar, os comentadores fizeram uma série de apreciações em tom jocoso e revelando segredos que nem em conversa de café deviam ser revelados. Problema: uma falha técnica meteu essas conversas no ar. Deve servir de lição a todos os que participam em programas de comentário, seja de que área for, da política ao cor de rosa: cautela! Quando há um microfone por perto, deve sempre partir-se do pressuposto de que pode estar no ar. E por vezes está mesmo.

A Subir

Luciana Abreu

Esteve bem a SIC ao homenagear a apresentadora no momento em que ela diz adeus à empresa.

Neutro

Maria Botelho Moniz

Passou a contar para a estação. Motivo para já ter prometido o próximo reality show. A concretizar-se, é justo e bom sinal para a apresentadora.

A Descer

Gonçalo Matias

Discursou na Web Summit como se fosse um performer. Não é a fazer discursos teatrais que os governantes se dignificam.

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