
‘Gosto de ti’
Quando não estou bem É a ti que eu acordo nem que seja pra falar E nessas chamadas perdemos as horas E já são 3 da manhã É mais uma madrugada passada A contar o que estou a passar E eu sei que em ti posso confiar
É a ti que eu acordo nem que seja pra falar
E nessas chamadas perdemos as horas
E já são 3 da manhã
É mais uma madrugada passada
A contar o que estou a passar
Mesmo estando longe estou aí Só quero que a vida um dia te faça feliz Tu nem sabes o que és pra mim E eu nem sei como dizer O quanto eu gosto de ti O quanto eu gosto de ti
Só quero que a vida um dia te faça feliz
Tu nem sabes o que és pra mim
E eu nem sei como dizer
O quanto eu gosto de ti
1. Tenho dois filhos: a Leonor, que fez 11 anos na segunda-feira, e o Vicente, de 3. Não consigo imaginar pior dor do que perder um deles. Não consigo. E já tantos pais passaram por um drama, uma tragédia destas. ‘Gosto de Ti’, da autoria de David Carreira e interpretada pelo próprio e pela irmã, Sara, está na ‘playlist’ feita pela Isabel para ouvirmos no carro. A Leonor adora-a e canta-a do princípio ao fim, tal como a mãe. Gosto da letra, da cumplicidade e transporto-as para os meus. Resta-nos acreditar que, neste mundo que é capaz de nos pregar as piores partidas, os pais, Tony e Fernanda, e os irmãos, Mickael e David, vão conseguir, um dia, voltar a sorrir. Abraço sentido à família.
2. Todos nós cometemos erros, é verdade, e é isso que nos faz crescer, dia após dia. Mas a SIC tem cometido vários, de alguma gravidade, nos últimos dias, e eles não podem passar incólumes. A propósito da morte de Eduardo Lourenço, o jornalista Reinaldo Serrano afirmou que as crónicas do filósofo tinham um prazo de validade, pois todas terminavam com a expressão "Vence". "Em muitos textos, sobretudo em crónicas, dizia ‘Vence, em 2020’, por exemplo, ou seja, aquela crónica tinha uma data de validade."
A gaffe é que "Vence" não tem nada que ver com o verbo "vencer", sendo apenas a cidade francesa onde Eduardo Lourenço vivia e de onde assinava os seus textos. O outro erro diz respeito à peça que a estação de Paço de Arcos emitiu sobre a morte de Pedro Camacho, um dos diretores da Lusa, mas as imagens eram do irmão, Paulo, que foi jornalista da SIC. Como é possível?
3. Se se provar em tribunal que Ljubomir Stanisic, agora estrela da SIC a troco de 15 mil euros por mês, corrompeu agentes da PSP, o chef jugoslavo, que aqui elogiei vezes sem conta, perde um fã. Para sempre.