
A partir de janeiro de 2017 a FLASH! passa a ter um novo rosto, uma nova imagem, um novo ritmo, vertiginoso até.
Mas com a passagem, em exclusivo, para o mundo digital a revista não perde o essencial. A alma que a mantém entre o grupo das revistas mais respeitadas e prestigiadas do mercado, vai manter-se intocável.
O novo corpo, que em breve irá habitar, mais não é do que um veículo para ascender ao futuro. Desde o dia em que nasceu, a 6 de junho de 2003, foram muitos os desafios enfrentados.
De entre os mais intrincados destaco claramente o que abraçou, com o nascimento da CMTV. Nessa altura, tal como agora, a redação da FLASH! não tinha como que escolher entre um de dois caminhos.
A única opção era a de seguir em frente e fazer televisão. Missão essa que está a ser cumprida de forma exemplar. Sempre ouvi dizer que para se vislumbrar o futuro, nunca se pode deixar de ter os pés bem assentes no presente sem esquecer o passado.
E é precisamente com essa consciência que a FLASH! vai continuar a chegar a milhares de pessoas. O mundo de hoje rapidamente deixa de o ser num ápice, criando em cada um de nós a vontade férrea de descobrir e habitar em novas realidades e dimensões.
Numa era de constante transformação a FLASH! vai servir-se das novas tecnologias para chegar cada vez mais além, para informar, ao segundo, todos quantos a elegeram como uma referência nos últimos 13 anos de existência.
Dizer sim ao digital, sem olvidar o legado deixado pelas edições em papel, é responder afirmativamente às novas exigências do mercado e também às de quem gosta de estar a par da atualidade.
O caminho será difícil, sinuoso. Mas haverá algo melhor do que dizer olá ao futuro?