
Desde 2019, momento em que Jair Bolsonaro assumiu a presidência do Brasil que a vida para os povos indígenas tinha vindo a ser um autêntico inferno. "A eleição de Bolsonaro foi uma tragédia completa para o Brasil e para nós indígenas", contou Sônia Guajajara ao visitar o território Yanomami destruído por milhares de garimpeiros selvagens. A ativista indígena de 48 anos acrescentou ainda que foram quatro anos pautados pela insegurança e turbulência absoluta, nos quais Bolsonaro tentou destruir o povo indígena que sempre lutou pelos seus direitos. "Desde o início, Bolsonaro decidiu brigar com os indígenas… mas nos mantivemos firmes. Quanto mais ele nos atacava, mais visível se tornava nossa luta. Tudo o que ele fez para tentar nos destruir, apenas nos ajudou a avançar.", disse Guajajara, segundo consta no jornal 'The Guardian'. Agora, com a eleição de Lula da Silva a esperança para o povo indígena voltou a reinar, contando Sônia Guajajara, durante uma visita à Amazónia, que o ministério planeado para o povo indígena prometido por Lula da Silva seria parte de uma "reparação histórica" para todos os indígenas que durante vários séculos sofreram de violência mortal e discriminação. "Este é um momento histórico", revelou a ativista mencionando que nunca existiu no Brasil um ministério para os cidadãos indígenas, do qual se espera que Sônia Guajajara seja nomeada para a assumir a chefia. "Recebemos todos esses elogios por nosso papel na proteção do meio ambiente durante as campanhas eleitorais ou dos governos. Mas nunca vai além do elogio. Na verdade, nunca fomos convidados a participar ativamente do governo. Esta é a primeira vez", afirmou a ativista que foi reconhecida na lista Time como uma das pessoas mais influentes do mundo em 2022 por toda a sua luta pelo povo indígena. "Este é um grande desafio, mas também uma grande oportunidade para nós, indígenas", confessou a ativista indígena acerca do novo ministério. "Este é o resultado de muitos anos de luta", sublinhou ainda Guajajara.
A ativista indígena de 48 anos acrescentou ainda que foram quatro anos pautados pela insegurança e turbulência absoluta, nos quais Bolsonaro tentou destruir o povo indígena que sempre lutou pelos seus direitos. "Desde o início, Bolsonaro decidiu brigar com os indígenas… mas nos mantivemos firmes. Quanto mais ele nos atacava, mais visível se tornava nossa luta. Tudo o que ele fez para tentar nos destruir, apenas nos ajudou a avançar.", disse Guajajara, segundo consta no jornal 'The Guardian'.
Agora, com a eleição de Lula da Silva a esperança para o povo indígena voltou a reinar, contando Sônia Guajajara, durante uma visita à Amazónia, que o ministério planeado para o povo indígena prometido por Lula da Silva seria parte de uma "reparação histórica" para todos os indígenas que durante vários séculos sofreram de violência mortal e discriminação.
"Este é um momento histórico", revelou a ativista mencionando que nunca existiu no Brasil um ministério para os cidadãos indígenas, do qual se espera que Sônia Guajajara seja nomeada para a assumir a chefia.
"Recebemos todos esses elogios por nosso papel na proteção do meio ambiente durante as campanhas eleitorais ou dos governos. Mas nunca vai além do elogio. Na verdade, nunca fomos convidados a participar ativamente do governo. Esta é a primeira vez", afirmou a ativista que foi reconhecida na lista Time como uma das pessoas mais influentes do mundo em 2022 por toda a sua luta pelo povo indígena.
"Este é um grande desafio, mas também uma grande oportunidade para nós, indígenas", confessou a ativista indígena acerca do novo ministério. "Este é o resultado de muitos anos de luta", sublinhou ainda Guajajara.