_

- Lei Transparencia - Ficha técnica - Estatuto editorial - Código de Conduta - Contactos - Publicidade
Notícia
Surpresa

Desabafo surpreendente: Inês Castel-Branco fala sobre o Natal com o único filho: "A vida aconteceu e divórcio e custódia partilhada"

A atriz abriu o coração sobre as expectativas que tinha para o seu Natal e como a vida a surpreendeu.
Por FLASH! | 25 de dezembro de 2025 às 10:44
Inês Castel-Branco Flash
Simão, Inês Castel-Branco Flash
Inês Castel Branco Foto: Instagram
Inês Castel-Branco Flash

Inês Castel-Branco deixou uma longa reflexão nas redes sociais sobre aquilo que tinha imaginado que seria o seu Natal na vida adulta, quando era mais nova, e as voltas que a vida lhe deu.

"A vida é muito engraçada. Sempre fui a maior fã do Natal. As minhas memórias de infância mais fortes são o sapato na árvore ao adormecer e acordar e correr para a árvore. Obrigada aos meus pais. Sempre imaginei que ia ter imensos filhos. Repetir estes rituais e ter uma casa cheia de gritos e sapatos. Mas a vida é muito engraçada e aquilo que imaginei para mim foi completamente ao lado. Mas tive o Simão. E que sorte que tive. Durante anos quis que o ele tivesse a mesma memória ou sensação no Natal. Acho que consegui", começou por escrever.

pub

A atriz, de 43 anos, revelou então que o divórcio de Filipe Pinto Soareso pai do seu filho Simão, acabou por frustrar algumas das suas expectativas.

"Depois a vida aconteceu e divórcio e custódia partilhada. Mais as famílias dos irmãos e do padrasto e a confusão de tentar juntar todos estas novas famílias. Depois um dia a violência de chegar a casa sozinha na consoada e ir bater à porta dos vizinhos por não estar a aguentar", continuou.

pub

Ainda assim, a filha de Luísa Castel-Branco garante que se tem adaptado às mudanças inerentes ao crescimento do filho.

"Depois ele ser adolescente e já não achar graça a fazer a árvore. E depois perceber, este ano, que podemos sempre criar novas tradições. E até lhe dei um presente dia 23! A família é, para mim, a coisa mais importante da vida. Mas as famílias, tal como as pessoas, mudam, evoluem, voltam atrás e à frente, fazem as pazes e podem seguir juntas. Aos 43 percebi que as tradições podem ser novas e excitantes como as antigas. E percebi que não vale a pena tentar perceber tudo, planear tudo. Com amor, as coisas acontecem, mesmo que sejam diferentes daquilo que estamos habituados. Pronto, hoje deu-me para isto", concluiu.

pub

Vai gostar de

você vai gostar de...
pub
pub
pub
pub

C-Studio

pub