Família Grimaldi dá sinais de união em mais uma edição do Baile da Rosa
Charlene acompanhou o príncipe Alberto na noite mais glamorosa do principadoO principado do Mónaco vestiu-se de gala para a sua maior noite. Mais uma vez realizou-se o emblemático Baile da Rosa, criado em 1954, que marca não só o regresso da primavera, mas também ajuda a Fundação Princesa Grace. O evento foi presidido, como sempre, pela Princesa Carolina do Mónaco.
A Salle des Étoiles of Sporting de Monte Carlo voltou a receber um dos mais esperados eventos do ano onde se junta o luxo e glamour à solidariedade da família real do Mónaco, com inúmeros convidados da alta sociedade europeia, das artes, moda e entretenimento.
Todos os anos o tema é diferente e, desta vez o estilista Christian Louboutin, no papel de diretor artístico do evento, optou pelo Pôr do Sol como tema principal, decorando a sala com tons quentes e flores exóticas que, muitos convidados, acabaram por seguir nos seus looks.
O Príncipe Alberto optou por um chapéu floral para estar dentro do tema enquanto Carolina do Mónaco, distanciando-se da maioria dos restantes convidados que optaram por looks coloridos, foi vista como a mais bem vestida da noite com um vestido branco e detalhes em dourado, incluindo uma joia criada no ano de 1893, com um corte assimétrico que chamou a atenção de todos os presentes. A filha, Carlota, vestiu Chanel, num vestido preto com brilhantes.
Beatrice Borromeo foi também vista como uma das melhores vestidas com um vestido vermelho, inspirado na Grécia, da Dior, a Princesa Charlene escolheu um vestido preto Dolce&Gabbana com um detalhe em verde e algumas transparências, ao qual juntou vários diamantes.
Charlene foi também tópico de conversa pela sua presença já que, durante muitos anos, foi vista como a grande ausência do Baile da Rosa, mostrando-se, agora, cada vez mais confortável na sua posição na família real e colocando de lado os desentendimentos com Carolina.
A 69.ª edição do evento contou com vários espetáculos e um jantar de luxo com um leilão de arte e itens exclusivos serviriam como forma de angariar dinheiro para aqueles que vivem em situações de maior aflição.