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Filha mais nova de Manuel Marques falha convocatória na Comissão de Proteção de Menores e encontra-se com o pai

Elisa, de 9 anos, tinha sido chamada no mesmo dia do que a irmã mais velha, Inês. À última hora, a mãe decidiu que esta não iria, sendo que a menina ficou aos cuidados de Manuel Marques. Equipa de advogados diz que situação não é contraproducente e que a mãe quer manter a união da família.
Por FLASH! | 14 de julho de 2025 às 19:23
Manuel Marques Flash
Beatriz Barosa e Manuel Marques Flash
Ana Martins e Manuel Marques Flash
Manuel Marques Flash
Beatriz Barosa e Manuel Marques Flash
Beatriz Barosa e Manuel Marques Flash
Manuel Marques Flash

Continua a decorrer com celeridade o processo em que Manuel Marques é acusado de violência doméstica pela filha mais velha, Inês, de 18 anos. Na sequência da queixa apresentada pela jovem na esquadra da polícia em Cascais, esta foi chamada à Comissão de Proteção Menores, numa convocatória que envolvia também a filha menor, Elisa, de 9 anos. No entanto, à última hora, a mãe da menina, Ana Martins, decidiu que esta não iria, mantendo-a de fora do processo, conforme explicou ao site 'Dioguinho' a equipa de advogados liderada por Pedro Nogueira Simões.

"A CPCJ, efetivamente, confirma-se, que convocou a menor e a progenitora, porém e sendo possível neste primeiro ato a mãe foi apenas com a sua filha mais velha", confirmou.

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Ana Martins e Manuel Marques Foto: Flash

Recorde-se que, apesar de Elisa não estar diretamente envolvida no processo, a preocupação em torno da menor face a um caso de violência tornou-se também numa prioridade. No entanto, a verdade é que Ana Martins tomou a decisão de não cessar os encontros entre Elisa e o pai, mantendo desta forma a regulação do poder paternal até aqui estabelecida.

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Aliás, no dia em que falhou a convocatória da CPCJ, Elisa esteve com Manuel Marques, no habitual regime de guarda. "A mãe reitera, constantemente, que o seu desejo seria que a família em si cumprisse sempre tudo, ou houvesse um plano mais assertivo de contacto das filhas com os dois progenitores, não havendo ainda razões definitivas para que a menor não tenha ligação com o pai. Ainda para mais, nesse dia (sexta-feira, 11/06), o da convocatória da CPCJ, o pai tinha a possibilidade de estar com a filha, conforme consta na ata das responsabilidades parentais, de estar com a filha menor, e a mãe não quis que tal presença lhe fosse impossibilitada com receio de agravar situações já existentes", esclareceu ainda a equipa de advogados, adensado ainda mais o mistério em torno de um caso que, de momento, careça de contraditório, uma vez que Manuel Marques se tem escudado ao silêncio em público.

No entanto, em breve terá oportunidade de se justificar perante o Ministério Público face à enorme polémica.

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