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'Sogro' de Diana pagou milhões para tentar provar que a princesa e o filho foram mortos pelos Serviços Secretos Britânicos

Mohamed Al-Fayed nunca acreditou que a colisão que vitimou Dodi e Diana se tratou de um mero acidente.
Por Joana Guterres | 22 de junho de 2025 às 17:24
Princesa Diana e Dodi Al-Fayed Flash
Mohamed Al-Fayed Foto: Medialivre Media
Mohamed Al-Fayed, princesa Diana, Carlos III Foto: Getty Images
Dodi Al-Fayed, princesa Diana Foto: Medialivre Media
Mohamed Al-Fayed Foto: Medialivre Media

O magnata multimilionário egípcio da Harrods Mohamed Al-Fayed pagou milhões de euros a agentes secretos egípcios para tentar obter mais informações sobre o acidente de viação que vitimou o filho, Dodi Al-Fayed e a sua namorada, a princesa Diana, a 31 de agosto de 1997, em Paris.

O empresário acreditava que a morte do casal não fora um mero acidente, mas sim um assassinato disfarçado.

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O 'Telegraph' garante no entanto que Al-Fayed nunca conseguiu provas de que se tratou de algo mais do que um acidente trágico consequente das altas velocidades devido à perseguição dos paparazzi e da taxa alcoólica no sangue do motorista Henri Paul, que também morreu no embate.

Muitas são as pessoas que, tal como Al-Fayed, acreditam que a família real britânica e os Serviços Secretos Britânicos poderão ter tido alguma coisa a ver com o acidente, por um lado para evitar que William, o futuro rei de Inglaterra, tivesse ligações familiares com muçulmanos egípcios caso Diana engravidasse, e por outro, para que Carlos pudesse voltar a casar, já que, no Reino Unido, o casamento pela igreja só foi permitido a pessoas divorciadas a partir de 2002.

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