Especialista em realeza explica como a rainha-mãe teria reagido à polémica com o príncipe Harry e Meghan Markle
A mãe de Isabel II, que morreu em 2002, também experienciou discórdias no seio da família real.
Se ainda fosse viva, a rainha-mãe Isabel teria fingido que o príncipe Harry e Meghan Markle não existiam. Quem o diz é Hugo Vickers, especialista em assuntos relacionados com a realeza e autor de biografia da mãe de Isabel II, que faleceu em 2002 aos 101 anos.
"Ela não iria reconhecer, muito menos enfrentar, discórdias dentro da família. Acho que a rainha-mãe teria ficado horrorizada com a entrevista do Harry e da Meghan à Oprah. Fundamentalmente, muitas coisas que foram ditas não são verdade e são muito fáceis de rebater. Tenho a certeza que ficaria muito infeliz", disse Vickers, em declarações ao ‘The Sun’.
"Ela sempre foi alguém que se estivesse infeliz ou visse algo que não gostava, simplesmente ignoraria a questão e nunca a iria mencionar. Não aconteceu ou a pessoa não existia. Esta foi a atitude em relação ao duque e duquesa de Windsor [rei Eduardo VII, que abdicou do trono, e a mulher Wallis Simpson]. Não existiam para ela. E seria assim que se sentiria acerca da Meghan e do Harry, iria ignorá-los. Não iriam conseguir que ela fizesse declarações sobre como se sentia sobre eles", acrescentou.