Letizia volta a ser arrasada por Jaime Peñafiel que recorda suicídio da irmã da rainha: "Está-se a marimbar"
Amigo de Juan Carlos, o jornalista volta a criticar forte e feio a mulher do rei Felipe VI, referindo-se a uma das fases mais negras da vida da rainha de Espanha: a trágica morte de Érika Ortiz.
Tinha apenas 31 anos quando colocou termo à vida. Apesar da dor, Letizia nunca mais se livrou da acusação de ter atirado a irmã para a morte, pela pressão que colocou sobre os ombros de toda a sua família ao envolver-se, na altura, com o herdeiro da coroa espanhola.
O próprio primo da rainha, David Rocasolano, escreveu 'Adeus, Princesa', um livro em que traça uma imagem pouco abonatória da antiga jornalista e em que diz que Letizia seria tão controladora que estava constantemente a ligar às irmãs (Telma e Érika) para que não se deixassem "apanhar" em público pelos fotógrafos.
Agora, Jaime Peñafiel, um dos cronistas reais mais conhecidos de Espanha e amigo pessoal de Juan Carlos, escreve o seguinte no jornal digital 'Republica': "A sobrinha é uma dor de cabeça para a consorte. Trata-se da filha da irmã Érika, encontrada morta aos 31 anos, na manhã de 7 de fevereiro de 2007, no apartamento de Letizia. Foi um suicídio por ingestão massiva de barbitúricos".
O cronista garante que a sobrinha Carla, de 20 anos, leva uma vida muita afastada da tia: "Sentirá Letizia tanto tanto orgulho da sobrinha quanto Érika teria se ainda fosse viva? Não se sabe que tipo de relacionamento a jovem mantém com a tia e com as primas. Não há fotografias que mostrem uma relação mínima. Érika recebeu chamadas histéricas por parte da irmã quando algumas imagens apareceram na imprensa cor-de-rosa. Érika nunca foi capaz de mandar Letizia à m####".
Peñafiel finaliza esclarecendo a importância que Letizia dá à sobrinha órfã: "Quanto à sobrinha Carla, Letizia não se importa minimamente com ela. Está-se a marimbar. Acho que hoje em dia, a rainha só se preocupa com as filhas, Leonor e Sofia, principalmente com Leonor".