Maior inimigo de Letizia está de volta para atacar a rainha de Espanha e ameaçar o trono
Sem paz, a rainha Letizia volta a ser alvo de homem que denunciou casos de sua suposta infidelidade.
Letizia teve duas semanas de sossego sem os ataques do escritor e cronista Jaime Peñafiel, o mesmo que publicou um livro a acusar a rainha de Espanha de ter sido infiel a Felipe VI, incluindo palavras de Jaime del Burgo, que diz ter sido um dos amantes.
No entanto, depois da demissão repentina do jornal 'El Mundo', Peñafiel foi contratado por outro meio de comunicação para continuar as suas crónicas de ataques à mulher de Felipe VI. O OK Diario, um jornal ligado à direita em Espanha, vai dar um espaço aos sábados a Peñafiel.
A contratação tem chamado atenção da imprensa espanhola. Todo o escândalo de suposta infidelidade de Letizia tem sido afastado da maior parte dos jornais, com exceção das publicações assumidamente anti-monárquicas e da página de opinião da jornalista Pilar Eyre, na revista Lecturas.
Peñafiel que tem uma guerra de longa data com Letizia, e que assume ser um amigo próximo do rei emérito Juan Carlos, trabalhava há cerca de 20 anos no 'El Mundo'. A sua saída, após dezenas de acusações contra a rainha, aconteceu depois que o jornalista de 91 anos contou numa entrevista no canal de YouTube 'La Reunión Secreta' que as princesas Leonor, de 18 anos, e Sofia, de 16, teriam sido geradas a partir de óvulos doados a Letizia pela irmã Erika, que morreu em 2007.