Monarquias em apuros por causa das amantes de reis e príncipes
Camilla Parker-Bowles, Corinna Larsen e, agora, Rose Handbury são mulheres que viviam na sombra por viverem amores proibidos que, acabaram, a ser revelados e expostos à curiosidade alheia.
Camilla Parker-Bowles é hoje rainha consorte de Inglaterra pelo seu casamento com Carlos III. Mas no passado, ela foi uma das mulheres mais odiadas do Reino Unido. Foi obrigada a esconder-se, a viver na sombra da princesa Diana e viveu com a culpa de ter sido a responsável pelo imenso sofrimento de Lady Di ao "roubar-lhe" o homem que estava casado com ela e que era o pai dos seus dois filhos.
Por sua causa, a monarquia de Inglaterra sofreu um forte abalão e os seus mais importantes alicerces estremeceram. Valeu, à época, estar sentada no trono uma das mais poderosas mulheres do mundo inteiro, a rainha Isabel II. Foi ela que geriu com pulso de ferro o imenso escândalo que tinha como protagonista principal o seu sucessor.
Também Corinna Larsen abalou outra poderosa casa real: a de Espanha. Amante durante longos anos de Juan Carlos, na altura, rei em exercício, a alemã quase destruiu a coroa com as suas revelações e acusado o monarca de muitos crimes fiscais. Perante o imenso escândalo, o monarca espanhol foi obrigado a abdicar e a dar o seu lugar ao filho, o rei Felipe VI. Ainda hoje, a monarquia do país vizinho sofre as consequências desse amor clandestino de Juan Carlos e Corinna Larsen.
Agora, uma suposta nova amante volta a fazer estremecer a coroa de Inglaterra. Rose Hanbury está a ser apontada com a mulher que vive uma relação extraconjugal com o príncipe William. Nas várias teorias de conspiração que foram postas a circular sobre o "desaparecimento" de Kate Middleton, a traição do príncipe de Gales é a que ganha mais força. A ser verdade, será que Rose Hanbury alguma vez virá a ter o peso que Camilla Parker-Bowles e Corinna Larsen tiveram como amantes?