Monica Lewinsky defende filho de Trump
Depois de Chelsea Clinton, foi a vez da antiga amante de Bill Clinton vir em defesa do filho do presidente dos EUA, de 10 anos, que tem sido alvo de boatos de sofrer de autismo.
Monica Lewinsky defendeu o filho mais novo de Donald Trump, Barron, de 10 anos, que tem sido alvo de boatos de que sofre de autismo.
A antiga amante de Bill Clinton, atualmente com 43 anos de idade, escreveu no Twitter: "Todas as crianças têm de ser protegidas de 'bullying' e de gozo, incluindo Barron Trump. Vamos ser melhores do que isto".
Lewinsky, que protagonizou um dos maiores escândalos sexuais da política norte-americana - quando era estagiária da Casa Branca e teve um caso com Clinton - juntou assim a sua voz à de Chelsea Clinton, que também fez questão de defender Barron, que é irmão da sua amiga Ivanka Trump.
Além da especulação sobre a alegada doença de Barron, a indignação geral também se deveu ao tweet da comediante Katie Rich, que escreve para o programa 'Saturday Night Live'. Depois da tomada de posse de Trump, Rich escreveu: "O Barron Trump vai ser o primeiro estudante atirador que aprende em casa".
Rich foi suspensa do 'SNL' devido ao tweet, e acabou por pedir desculpas. "Peço desculpas sinceras pelo meu tweet insensível. Lamento profundamente as minhas ações e palavras ofensivas. Não tiveram justificação e peço muitas desculpas", escreveu.