Príncipe William: "A minha mãe daria uma grande avó, mas terrível"
O filho mais velho de Diana de Gales, falecida há 20 anos, recorda a mãe, num documentário, e imagina como seria a 'Princesa do Povo' no papel de avó
Foi um enorme choque para William, Duque de Cambridge, ter perdido a mãe quando era um adolescente de 15 anos, assim como para o irmão, Harry, que tinha apenas 12.
Numa altura em que passam 20 anos sobre o acidente que matou Diana e o namorado, Dodi Al-Fayed, os filhos da 'Princesa do Povo' recordam-na num documentário: 'Diana, a nossa mãe: A sua Vida e a sua Herança', já transmitido pela BBC.
Os netos, George, de 4 anos de idade, e Charlotte, de 2, fruto do enlace entre o príncipe William e Kate Middleton apenas saberão, sobre a avó paterna, aquilo que lhes for contado ou aquilo a que tiverem aceso por documentos da época ou online.
AS GARGALHADAS DE DIANA
William tem muitas memórias para partilhar com os dois filhos. "Era uma autêntica criança. O que me vem à cabeça, quando me perguntam pela minha mãe, é o som da sua gargalhada incrível". Era este espírito brincalhão que faria de Diana que, caso fosse viva, teria agora 56 anos de idade, "uma grande avó, mas terrível! Era capaz de chegar, na hora do banho, armar uma brincadeira com bolas de sabão, deixar tudo de pernas para o ar e sair a rir".
Ainda assim, o Duque de Cambridge, que falou com a mãe no dia em que Diana morreu, por telefone, também a lembra como ausente. "Queríamos tê-la mais perto, mais vezes. Acontecia ausentar-se durante vários dias devido a compromissos profissionais". E foi por isso que tanto William, como Harry, "despacharam" a mãe, ao telefone, nesse dia. "Queríamos ir brincar. Imagino muitas vezes como seria, se soubesse o que iria acontecer", desabafa ainda o filho mais velho de Diana e do Carlos, Príncipe de Gales.
O ORGULHO DA RAINHA ISABEL II
Foram também, agora, divulgadas as palavras que a rainha Isabel II trocou com uma das suas damas de companhia, após a morte da nora.
Numa altura em que no Reino Unido, consta que Isabel II quer abdicar do trono em 2020, deixando-o para o filho Carlos, Lady Henriette Smith revela que a rainha ficou se manifestou "orgulhosa" pela "forma muito corajosa" como os netos, então adolescentes, se portaram naquela altura, tanto em público como em privado.
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