Revelada a razão da tristeza de Charlene, a princesa que nunca sorri

Já antes de viajar para a África do Sul e de ter adoecido, a princesa Charlene do Mónaco era conhecida por nunca sorrir e ter sempre um semblante triste. Agora, uma amiga da mulher do príncipe Alberto vem levantar um pouco o véu sobre esta realidade. 

"Charlene, às vezes, pode ser imprevisível e é um espírito livre, apesar de seu título real. Tem uma certa dificuldade em aceitar que a sua vida seja regida pelas regras do protocolo", começou por contar à revista 'People' uma amiga da antiga nadadora sul-africana. 

Esta amiga diz que Charlene é uma mulher de causas e não de vida palaciana: "Ela preocupa-se verdadeiramente  em salvar os rinocerontes ou faz questão de ensinar as crianças a nadar. Ela não quer ser uma Kate Middleton, nem uma Grace Kelly", explicou esta fonte, em referência à duquesa de Cambridge e à mãe do marido, que aceitaram sacrificar a sua vida pessoal pelas respectivas monarquias.

Escolhe as causas em que acredita e que lhe falam mais ao coração, por si e não pelos holofotes ou para ser bem vista. Prefere ser discreta e entregar todo o mediatismo às cunhadas, Stéphanie e Carolina. Charlene está empenhada em levar a vida que entende e, é por isso que, nas mais variadas  aparições públicas, ela sempre se mostrou distante e triste.

"Às vezes é difícil mudar as coisas. Poucos sabem o que vivemos longe das objetivas", justificou à própria  princesa à revista sul-africana 'Huisgenoot', em 2019. Uma amiga da nadadora olímpica acrescentou ainda que, muitas vezes, a princesa se sentia "julgada e incompreendida".