Sem data para regressar ao Mónaco, Charlene cada vez mais distante da vida do palácio e das suas funções de princesa
Foi Grace Kelly, mãe do príncipe Alberto, que criou o baile anual da Cruz Vermelha, evento imperdível para a elite europeia. Este ano, a ausência de Charlene dará que falar, depois de já ter perdido tantos outros acontecimentos importantes.
O que se passa afinal com a princesa Charlene? Esta é uma questão é cada vez mais pertinente, dado que se começa a estranhar a longa ausência da mulher do príncipe Alberto do Mónaco retida na África do Sul, a sua terra natal, depois de ter contraído uma infeção otorrinolaringológica.
Depois de, a 1 de julho, ter passado o 10.º aniversário de casamento longe do marido, especula-se agora se a princesa chegará a tempo de participar no famoso Baile da Cruz Vermelha, um dos eventos mais importantes do pequeno principado, que se realiza já no próximo dia 23 de julho.
Se se mantiver na África do Sul, este não será o único compromisso oficial que a antiga nadadora olímpica falhará. Charlene também já esteve ausente do Grande Prémio de Fórmula 1, do lançamento da iniciativa 'Oceano pour Tous' ou da procissão de Corpus Christi/ Corpo de Deus. Alberto compareceu sempre. Como companhia o sobrinho ou os dois filhos, os gémeos Jacques e Gabriella.
Mas neste momento é a sua presença na maior noite de gala beneficente do mundo, que está em causa. De acordo com o site 'Hi Events', Charlene do Mónaco ainda não confirmou a sua presença no Baile da Cruz Vermelha. Será que a sua saúde lhe permitirá homenagear este tão prestigiado evento criado por Grace Kelly, a mãe do príncipe Alberto? O mistério permanece.