Cristiano Ronaldo esteve em risco de prisão imediata... Saiba o que impediu
O caso de Kathryn Mayorga volta a assombar o jogador do Manchester United.
A polícia que investigava Cristiano Ronaldo pelas acusações de violação sexual acreditavam ter provas suficientes para prender o jogador, e chegaram a ter um mandado de detenção assinado, mas um procurador do Nevada impediu que a ação avançasse.
De acordo com o 'The Sun', a informação foi revelado pelos advogados de Kathryn Mayorga em tribunal em setembro do ano passado, mas só agora isto foi tornado público.
As alegações apontam Steve Wolfson como o procurador de Las Vegas que rejeitou a prisão de Cristiano Ronaldo, supostamente sem apresentar qualquer argumento.
"O que aconteceu é que quando [o mandado de detenção] foi enviado, o senhor Wolfson rejeitou a execução", lê-se na transcrição da audiência. "Ele não explicou a razão e qualquer coisa, qualquer argumento, é só especulação".
"A polícia acreditava ter um caso de agressão sexual e o procurador decidiu que não", diz ainda o documento.
Em julho de 2019, depois de a polícia rever o caso que remonta a 2009, Steve Wolfson disse que não havia provas suficientes para alegar que Cristiano Ronaldo teria violado a ex-professora Kathryn Mayorga.
Ronaldo nega qualquer acusação de agressão e afirma que teve relações sexuais com consentimento de Mayorga.
Em 2009, o jogador assinou um acordo de confidencialidade com Mayorga de 375 mil dólares (331 mi euros no câmbio atual). A ex-professora pede agora 49 milhões de euros.