Veja o guarda-roupa de luxo da presidente da Raríssimas
Paula Brito e Costa teve um vida modesta que mudou desde que criou a associação: passou a andar de BMW e a vestir-se com as melhores marcas, recorrendo ao dinheiro da Raríssimas.
"Para o exercício da função de representação institucional da Instituição, é essencial uma imagem adequada da sua representante", lia-se no passado domingo, 10 de dezembro, no comunicado emitido pela direção da Raríssimas na sua página de Facebook. É assim, que os responsáveis da referida associação "justificam" o suposto uso indevido de fundos em gastos pessoais da presidente, Paula Brito e Costa, que comprou vários vestidos de alta costura com dinheiro da associação. Também na reportagem da TVI ouve-se a presidente da Raríssimas a dizer a mesma coisa, ou seja, que a pessoa que representa a associação tem como obrigação apresentar-se à altura da sua função. São frequentes as visitas de altas figuras à Casa dos Marcos, como Letizia, que visitou o espaço acompanhada da então primeira-dama Maria Cavaco Silva, em novembro de 2014.
Também na reportagem da TVI ouve-se a presidente da Raríssimas a dizer a mesma coisa, ou seja, que a pessoa que representa a associação tem como obrigação apresentar-se à altura da sua função.
São frequentes as visitas de altas figuras à Casa dos Marcos, como Letizia, que visitou o espaço acompanhada da então primeira-dama Maria Cavaco Silva, em novembro de 2014.
No passado sábado, 9 de dezembro, quando Judite Sousa, a pivot do 'Jornal das 8', lançou a reportagem de Ana Leal, disse que Paula Brito e Costa usava dinheiro da associação para, entre tantas outras coisas, comprar vestidos de Alta Costura. Contudo, na reportagem, é publicada uma fatura de um vestido de 228 euros, o que não corresponde evidentemente a uma peça de Alta Costura. O vestido em causa pertence uma conceituada marca britânica, Karen Millen, considerada de luxo acessível, mas que não pode ser comprada por todas as carteiras.
Contudo, na reportagem, é publicada uma fatura de um vestido de 228 euros, o que não corresponde evidentemente a uma peça de Alta Costura. O vestido em causa pertence uma conceituada marca britânica, Karen Millen, considerada de luxo acessível, mas que não pode ser comprada por todas as carteiras.
Uma outra fatura publicada dá ainda conta de 821,92 em compras no El Corte Inglès; e ainda uma terceira que revela uma despesa de 364 euros no supermercado desse mesmo espaço comercial. Só em gambas, nesse dia, Paula Brito e Costa pagou 230 euros com o cartão da associação da qual é presidente.
Mas faturas à parte, as fotografias em que se vê a presidente da Raríssmas, que antes de criar a associação tinha uma vida modesta e andava de transportes públicos, agora anda de BMW, mostram que o seu guarda-roupa está recheado de peças de luxo. Fica a fotogaleria.